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Informativo eletrônico - Edição 1068

Sexta-Feira, 14 de setembro de 2012
Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • IBC-Br avança 0,42% em julho
  • Emprego na indústria paulista cai 0,26% em agosto

    Economia Internacional

  • Estados Unidos: Produção industrial recua 1,2% em agosto
  • Inflação avança na Zona do Euro e nos Estados Unidos


  •  Economia Brasileira 

    IBC-Br avança 0,42% em julho

    O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerando uma prévia do PIB, registrou avanço de 0,42% em julho ante junho, divulgou hoje (14/09) o Banco Central. Na comparação com julho de 2011, o índice variou 1,56% e, no acumulado do ano, a variação é de 0,72%. Já nos últimos 12 meses a variação foi de 0,97%.

    Todos os dados estão dessazonalizados.

    Emprego na indústria paulista cai 0,26% em agosto

    A indústria paulista encerrou o mês de agosto com 8,5 mil vagas a menos em comparação a julho, uma queda de 0,26% com ajuste sazonal, divulgou ontem (13/09) a FIESP. A previsão para o final de 2012 é de cerca de 80 mil demissões.

    No acumulado do ano de 2012, a indústria gerou 23,5 mil empregos, 0,9% acima do mesmo período de 2011. Nos últimos 12 meses, o índice apurou 84 mil demissões, um recuo de 3,13% em relação ao mesmo período imediatamente anterior.

    O setor de açúcar e álcool foi responsável pelo fechamento de 1.596 vagas em agosto, uma contribuição negativa para o índice geral em 0,06%. Os demais setores, incluindo a indústria de transformação, responderam por 6.904 demissões.

    Entre as 36 regiões pesquisadas, 21 registraram variações mensais negativas, com destaque para Americana, que computou queda de 3,98%. A maior alta foi assinalada em Cotia, com taxa de 0,98%.


     Economia Internacional 

    Estados Unidos: Produção industrial recua 1,2% em agosto

    A produção industrial dos Estados Unidos apresentou queda de 1,2% em agosto ante julho, após avanço de 0,5% em julho. O setor de manufaturados recuou 0,7% na comparação mensal entre agosto e julho.

    Os bens de consumo duráveis caíram 1,1% e os não-duráveis também recuaram, 0,4%. A indústria extrativa recuou 1,8%, principalmente por causa dos subsetores de óleo e gás.

    A utilização da capacidade instalada da indústria geral diminuiu de 79,2% para 78,2%. Nos manufaturados, a utilização passou de 77,7% para 77,0%.

    Inflação avança na Zona do Euro e nos Estados Unidos

    Segundo o Eurostat, a inflação da Zona do Euro apresentou taxa anualizada de 2,6% em agosto, após 2,4% em julho. Em agosto de 2011 havia sido 2,5%.

    Entre os grupos que compõem o índice, as maiores variações vieram de transporte (4,8%), álcool e tabaco (4,5%) e habitação (4,1%). A menor variação veio de Comunicação (-3,1%), único valor negativo.

    Já entre os países membros, a maior alta foi registrada no Chipre (4,2%), seguido da Estônia (4,2%). E a Grécia (0,9%) foi a menor taxa do mês.

    Nos Estados Unidos, segundo o Escritório de Estatísticas do Trabalho, a inflação mensal variou 0,6% em agosto, registrando a maior alta desde 2009. Em julho a variação havia sido nula. A taxa dos últimos 12 meses está em 1,7%.

    A maior responsável pela alta de 0,6% no mês foi a gasolina, que avançou 9% fazendo o item energia subir 5,6%. E o grupo alimentos apresentou alta de 0,2%.


     Agenda 


     Projeções de Mercado 

    Relatório divulgado em 03/09/2012
    Mediana - Agregado 2012 2013
    Há 4 semanas Há 1 semana Hoje
    Comp. Semanal
    Há 4 semanas Há 1 semana Hoje Comp. Semanal
    IPCA (%)
    5,11
    5,20
    5,24
    (9)
    5,50
    5,51
    5,54
    (2)
    IGP-DI (%)

    7,70

    8,17
    8,44
    (11)
    5,00
    5,01
    5,06
    (2)
    IGP-M (%)
    7,58
    8,03
    8,21
    (12)
    5,00
    5,00
    5,00
    =
    (19)
    IPC-Fipe (%)
    4,30
    4,38
    4,31
    (1)
    4,65
    4,80
    4,80
    =
    (1)
    Taxa de Câmbio - fim de período (R$/US$)
    2,00
    2,00
    2,00
    =
    (5)
    2,0
    2,00
    2,00
    =
    (5)
    Taxa de Câmbio - média do período (R$/US$)
    1,94
    1,94
    1,95
    (1)
    1,98
    2,00
    2,00
    =
    (1)
    Meta da Taxa Selic - fim de período (% a a)
    7,25
    7,25
    7,25
    =
    (5)
    8,50
    8,50
    8,25
    (1)
    Meta da Taxa Selic - média do período (% a a)
    8,47
    8,47
    8,47
    =
    (5)
    7,66
    7,63
    7,63
    =
    (3)
    Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB)
    35,20
    35,25
    35,37
    (1)
    34,00
    34,00
    34,00
    =
    (5)
    PIB (% do crescimento)
    1,81
    1,64
    1,62
    (6)
    4,00
    4,00
    4,00
    =
    (5)
    Produção Industrial (% do crescimento)
    -1,00
    -1,78
    -1,89
    (15)
    4,30
    4,50
    4,50
    =
    (2)
    Conta Corrente (US$ bilhões)
    -59,25
    -58,80
    -59,20
    (3)
    -70,00
    -70,00
    -70,00
    =
    (6)
    Balança Comercial (US$ bilhões)
    18,00
    18,04
    18,00
    (1)
    14,20
    15,00
    14,47
    (1)
    Invest. Estrangeiro Direto (US$ bilhões)
    55,00
    55,00
    55,00
    =
    (11)
    60,00
    59,01
    58,00
    (1)
    Preços Administrados (%)
    3,50
    3,50
    3,50
    =
    (7)
    4,38
    4,30
    4,30
    =
    (2)

    *comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento ( aumento, diminuição ou = estabilidade)

    Fonte: Banco Central do Brasil - Relatório de Mercado/Focus.

    O Boletim Focus é uma pesquisa realizada pelo Banco Central do Brasil com as principais instituições financeiras do País. Todas as estimativas ali apresentadas devem ser examinadas com bastante cautela, pois não significam compromisso do BACEN nem expressam a opinião da FIESP/CIESP.


    Economia Brasileira
    INDICADORES
    Efetivo
    Projeções
    2006
    2007
    2008
    2009
    2010
    2011
        2012
    Crescimento do PIB (%)
    4,0
    6,1
    5,2
    -0,3
    7,5
    2,7
    1,4
    PIB Indústria (%)
    2,2
    5,3
    4,1
    -5,6
    10,4
    1,6
    -0,5

    Extrativa Mineral (%)

    4,4
    3,7
    3,5
    -3,2
    13,6
    3,2
    -0,4
    Transformação (%)
    1,0
    5,6
    3,0
    -8,7
    10,1
    0,1
    -2,6
    Construção Civil (%)
    4,7
    4,9
    7,9
    -0,7
    11,6
    3,6
    2,2
    Serv. Ind. Utilidade Públ. (SIUP) (%)
    3,5
    5,4
    4,8
    0,9
    8,1
    3,8
    4,5
    PIB Agropecuária (%)
    4,8
    4,8
    6,1
    -3,1
    6,3
    3,9
    -1,0
    PIB Serviços (%)
    4,2
    6,1
    4,9
    2,1
    5,5
    2,7
    2,3
    Consumo das Famílias (%)
    4,5
    5,8
    5,7
    4,4
    6,9
    4,1
    3,0
    Consumo do Governo (%)
    2,6
    5,1
    3,2
    3,1
    4,2
    1,9
    3,8
    Formação Bruta de Capital Fixo (%)
    9,8
    13,9
    13,6
    -6,7
    21,3
    4,7
    -1,5
    Exportações de Bens e Serviços (%)
    5,0
    6,2
    0,5
    -9,1
    11,5
    4,5
    -0,5
    Importações de Bens e Serviços (%)
    18,4
    19,9
    15,4
    -7,6
    35,8
    9,7
    3,9
    Setor
    Externo
    Exportações (US$ bilhões)
    137,8
    160,6
    197,9
    153,0
    201,9
    256,0
    248,5
    Importações (US$ bilhões)
    91,4
    120,6
    173,0
    127,6
    181,6
    226,2
    232,3
    Saldo da Balança Com. (US$ bilhões)
    46,5
    40,0
    24,9
    25,4
    20,3
    29,8
    16,2
    Exportações (%)
    16,3
    16,6
    23,2
    -22,7
    32,0
    26,8
    -2,9
    Importações (%)
    24,1
    32,0
    43,4
    -26,2
    42,3
    24,6
    2,7
    Saldo da Balança Comercial (%)
    3,4
    -13,8
    -37,7
    2,0
    -20,1
    47,0
    -45,6
    Produção Industrial (%)
    2,8
    6,0
    3,1
    -7,4
    10,5
    0,3
    -3,0
    INA - FIESP/CIESP (%)
    2,9
    6,0
    4,3
    -8,1
    9,9
    0,6
    -4,4
    Emprego Industrial SP- FIESP/CIESP (%)
    -0,1
    4,6
    -0,3
    -4,5
    4,7
    0,0
    -3,2
    Emprego Industrial Brasil - IBGE (%)
    0,8
    3,3
    -1,2
    -2,4
    3,4
    -0,4
    -2,2

    Elaboração FIESP/CIESP
    Com exceção dos indicadores marcados com *, os dados de 2005 a 2007 foram revisados pelo IBGE.

     
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