Informativo eletrônico - Edição 2326Quarta-Feira, 7 de fevereiro de 2018

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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • ANFAVEA/FENABRAVE: Produção e vendas de veículos avançam em janeiro
Economia Internacional
  • OCDE: Inflação fica em 2,3% no ano de 2017
  • Alemanha: Após recorde, produção industrial recua em dezembro

Dados da Economia Brasileira




ANFAVEA/FENABRAVE: Produção e vendas de veículos avançam em janeiro

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) divulgou nesta terça os resultados da produção total de veículos em janeiro. De acordo com a entidade, a produção do setor teve alta de 1,2% em relação ao mês anterior. Na comparação interanual, isto é, com janeiro de 2017, a produção cresceu 24,4%.

A maior influência para o resultado geral veio do grupo Veículos comerciais leves, cuja produção teve alta de 11,6% entre dezembro e janeiro. O grupo Automóveis também registrou alta (0,6%) no período. As demais categorias viram sua produção recuar nesta leitura (Ônibus, -3,5%; Caminhões, -12,9%; e Máquinas agrícolas, -9,2%).



Na última semana também foram divulgados pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE) os resultados das vendas de veículos no mercado interno de janeiro. De acordo com a entidade, as vendas totais cresceram 2,2% na passagem entre dezembro e o primeiro mês do ano, na série ajustada sazonalmente. Na comparação interanual, isto é, com janeiro de 2017, a alta foi de 20,5%.

As maiores influências para o resultado geral vêm dos grupos Motocicletas e Automóveis, cujas vendas cresceram 5,6% e 1,4% na passagem mensal, respectivamente. Os grupos Ônibus (-13,0%), Caminhões (-6,3%) e Veículos comerciais leves (-0,2%) registraram recuos nas vendas em janeiro.




OCDE: Inflação fica em 2,3% no ano de 2017

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou na manhã desta terça-feira (06/02) o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) referente a dezembro de 2017. A inflação anual para o grupo de países que compõem a organização desacelerou no mês, movimento inverso ao comparado na última leitura. Ao passar de 2,4% em novembro para 2,3%, este pequeno recuo da taxa de variação é atribuído ao menor ritmo de crescimento dos preços de energia (6,2% em dezembro ante 7,8%), ao passo que o grupo de alimentos variou 2,2% neste mês ante 2,0%. Assim, o núcleo da inflação (que excluí preços voláteis como os citados acima) foi de 1,9% ante 1,8%.



Na abertura entre os principais países da organização, Canadá (de 2,1% para 1,9%), Alemanha (de 1,8% para 1,7%) e Estados Unidos (de 2,2% para 2,1%) tiveram desaceleração em suas taxas de inflação anual em dezembro. O mesmo não foi observado para a França, Itália (estabilização em 1,2% e 0,9%, respectivamente) e Japão (expressiva aceleração de 0,6% para 1,0%). A Zona do Euro como um todo, por sua vez, recuou para 1,4% ante 1,5%.

Já para os países G20 (alguns não componentes da OCDE), a inflação permaneceu inalterada no período referente, em 2,5%. Índia (estabilização em 4,0%) e Rússia (em 2,5%) foram os principais responsáveis pelo resultado. Já Indonésia (de 3,3% para 3,6%), Brasil (de 2,8% para 2,9%), China (de 1,7% para 1,8%) e África do Sul (de 4,4% para 4,5%) tiveram acréscimo em suas taxas de inflação.



Alemanha: Após recorde, produção industrial recua em dezembro

O Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha (Destatis) divulgou nesta manhã os resultados da produção industrial do país referentes a dezembro de 2017. Após crescer 3,1% em novembro, na série ajustada sazonalmente, o indicador apresentou queda de 0,6% na passagem entre o penúltimo e o último mês do ano anterior (vale lembrar que o resultado de novembro havia sido o mais alto em toda a série). Excluindo-se a produção de energia e o setor de construção, a variação mensal da produção industrial alemã é de -0,7%.

Na abertura por categorias de uso, o destaque negativo ficou com bens de capital e de consumo, cujas produções tiveram queda de 2,6% e 0,5% no período, respectivamente. A produção de bens intermediários expandiu 1,5%; e de energia teve alta de 1,4%. O setor da construção apresentou queda de 1,7% no período.






 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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