Informativo eletrônico - Edição 2451 Terça-feira, 14 de agosto de 2018

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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • IBGE: Após greve dos caminhoneiros, volume de serviços tem alta recorde

Economia Internacional

  • Zona do Euro: Após alta, produção industrial recua em junho


Dados da Economia Brasileira 





IBGE: Após greve dos caminhoneiros, volume de serviços tem alta recorde

O IBGE divulgou hoje (14/08) a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) referente ao mês de junho. Após cair 5,0% em maio, em ocasião da greve dos caminhoneiros, o volume de serviços prestados no país cresceu 6,6% nesta leitura, na série com ajuste sazonal. O resultado positivo, que representa a maior variação de toda a série histórica, também se repetiu na comparação interanual, cuja alta foi de 0,9%.



Com o resultado de junho, a taxa acumulada no ano de 2018 acelerou de -1,3% para -0,9% na passagem mensal. O mesmo movimento ocorreu em 12 meses, com a taxa acumulando queda de 1,2% (ante -1,6% em maio).



O resultado desta leitura se disseminou por quatro das cinco atividades levantadas pela pesquisa. O destaque positivo fica com Transportes, serviços auxiliares a transportes e correios, cuja alta de 15,7% (a maior variação de toda a série histórica) eliminou a perda de 10,6% ocorrida em maio. Já o destaque negativo fica com os Serviços prestados às famílias, cujo resultado (-2,5%) representa sua segunda leitura consecutiva de queda. Abaixo, a taxa acumulada em doze meses para cada atividade.



Com o resultado de junho, o volume de serviços prestados no país fechou o segundo trimestre do ano com queda de 0,3% frente ao trimestre anterior, na série com ajuste sazonal. Após uma queda de 0,5% no primeiro trimestre, o indicador consolida a segunda queda consecutiva. Enquanto na comparação interanual, isto é, com o segundo trimestre de 2017, a queda foi de 0,3%.






Zona do Euro: Após alta, produção industrial recua em junho

Foi divulgado nesta manhã (14/08) pelo Eurostat, o departamento de estatísticas europeu, o índice de produção industrial da região referente a junho. Após crescer 1,4%, na série livre de influências sazonais, a produção industrial da Zona do Euro teve queda de 0,7%. Na União Europeia, a produção industrial também recuou 0,4% ante alta de 1,3% no mês anterior. Na comparação interanual, isto é, com junho de 2017, a alta foi de 2,5% para a Zona do Euro e de 2,6% para a União Europeia.



A queda de junho da produção industrial da Zona do Euro pode ser atribuída às quedas na produção de bens de capital (-2,9%); de bens de consumo duráveis e não-duráveis (-0,4% e -0,6%, respectivamente); e de bens intermediários (-0,5%). Somente a produção de energia cresceu no período (+0,5%).

Entre os países europeus para os quais os dados estão disponíveis, as maiores quedas de produção foram observadas na Irlanda (-8,9%) e na Holanda (-1,3%), ao passo que as maiores altas ocorreram na Croácia (+4,5%) e na Romênia (+1,7%). Entre as quatro maiores economias da região, apenas França e Itália registraram crescimento em suas produções industriais (+0,6% e +0,5%, nesta ordem). A produção industrial alemã (-0,6%) e espanhola (-0,7%) recuaram no período, ambas após crescerem em maio.



 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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