Informativo eletrônico - Edição 2453 Quinta-feira, 16 de agosto de 2018

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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • IBGE: Taxa de desemprego cai no segundo trimestre

Economia Internacional

  • EUA: Produção industrial cresce novamente em julho


Dados da Economia Brasileira 





IBGE: Taxa de desemprego cai no segundo trimestre

Divulgada nesta manhã pelo IBGE, a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio Contínua (PNAD Contínua) apontou redução da taxa de desocupação de 13,1% para 12,4% na passagem do primeiro para o segundo trimestre do ano. No mesmo trimestre de 2017, a taxa era de 13,0%. Pela série dessazonalizada pela FIESP, contudo, o desemprego se manteve estável em 12,3%; enquanto a taxa era de 12,9% em igual período de 2017.



O crescimento da população ocupada se concentrou mais uma vez na informalidade. No setor privado, enquanto 79 mil empregos formais foram perdidos, 276 mil empregos sem carteira assinada foram criados. Os trabalhos por conta-própria também cresceram a um ritmo bem mais elevado que os contratos de trabalho. Enquanto o primeiro cresceu em 113 mil pessoas entre o primeiro e o segundo trimestre do ano, o segundo tem um saldo positivo de apenas 4 mil. Abaixo, o saldo interanual para cada modalidade.



Por fim, o rendimento médio real habitual das famílias brasileiras (R$ 2.198,00) se manteve praticamente estável em relação ao registrado na leitura anterior, de R$ 2.192,00. No segundo trimestre de 2017, o indicador estava em R$ 2.147,00.



EUA: Produção industrial cresce novamente em julho

Divulgada no dia de ontem pelo Federal Reserve, o banco central americano, a produção industrial do país cresceu 0,1% na passagem de junho para julho, na série com ajuste sazonal. O resultado, que ocorre após a alta de 1,0% registrada na última leitura, é a quinta leitura positiva do indicador no ano.



Na comparação interanual, isto é, com julho de 2017, a produção industrial teve sua 17ª leitura de alta consecutiva, acelerando de 3,8% para 4,2%. A taxa de crescimento acumulada em doze meses também acelerou, de 2,9% para 3,2%. É a 23ª leitura consecutiva de aceleração do indicador por esta métrica.



Em julho, a manufatura teve sua segunda alta consecutiva ao avançar 0,3% em relação a junho, na série livre de efeitos sazonais. Por sua vez, a indústria extrativa reverteu sequência de cinco leituras positivas ao apresentar queda de 0,3%. O mesmo ocorreu com os serviços industriais de utilidade pública, cuja taxa recuou pela terceira vez consecutiva (-0,5%). Contudo, em termos interanuais todas as categorias tiveram alta (2,8%, 12,9% e 2,3%, respectivamente).

Por fim, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da indústria americana se manteve inalterado na passagem de junho para julho, em 78,1%. Com o resultado, indicador permanece 1,7 p.p. abaixo de sua média histórica.



 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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