Informativo eletrônico - Edição 2465 Segunda-feira, 03 de setembro de 2018

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • Focus: PIB, IPCA e produção industrial recuam; Selic se mantém estável

Economia Internacional

  • Zona do Euro: Desemprego se mantém estável em julho


Projeções do Mercado

Dados da Economia Brasileira






Focus: PIB, IPCA e produção industrial recuam; Selic se mantém estável

O Banco Central do Brasil divulgou nesta segunda-feira (03/09) o Boletim Focus, relatório semanal que faz levantamento das previsões de mercado para as principais variáveis macroeconômicas do país. Nesta semana, a expectativa para o crescimento do PIB de 2018 caiu novamente, de 1,47% para 1,44%, enquanto para 2019 permaneceu inalterada pela nona semana consecutiva, em 2,50%.



Já as taxas esperadas para o IPCA de 2018 e 2019 caíram apenas ligeiramente, de 4,17% e 4,12%, respectivamente, para 4,16% e 4,11%, após terem ambas subido na última leitura.



No que diz respeito às expectativas para a taxa Selic, não houve alterações. As taxas esperadas para 2018 e 2019 permaneceram assim, pela 14ª e 33ª semanas consecutivas em 6,50% e 8,00%, respectivamente. Não houve alteração também para as expectativas da taxa de câmbio para 2019, que se manteve em R$/US$ 3,70 pela sexta semana consecutiva. Para 2018, contudo, o câmbio esperado passou de R$/US$ 3,75 para R$/US$ 3,80.



Por fim, o crescimento esperado para a produção industrial deste ano caiu pela quinta semana consecutiva, de 2,61% para 2,43%. Para o ano que vem, a taxa esperada de crescimento da indústria também recuou, após seis leituras de estabilidade, de 3,00% para 2,89%.





Zona do Euro: Desemprego se mantém estável em julho

Divulgada na última manhã pelo Eurostat, o departamento de estatísticas europeu, a taxa de desemprego de julho para a Zona do Euro ficou em 8,2%, na série ajustada sazonalmente. O resultado, estável na comparação com junho deste ano e inferior ao registrado em julho de 2017 (9,1%), faz com que o indicador mantenha seu menor resultado desde dezembro de 2008.

Para a União Europeia, a taxa registrada em julho ficou em 6,8%, resultado inferior ao registrado em junho (6,9%), na série também ajustada sazonalmente. Em julho de 2017, o indicador registrava 7,6%. O resultado desta leitura é o menor para a região desde abril de 2008.



Entre os países-membros da região, as menores taxas de desemprego foram novamente registradas na República Tcheca (2,3%) e na Alemanha (3,4%). A Grécia segue com a maior taxa de desemprego do bloco, de 19,5%. Já entre suas quatro maiores economias, a já citada Alemanha é seguida por França (9,2%), Itália (10,4%) e Espanha (15,1%), com esta última registrando novamente a segunda maior taxa de desemprego da região.



Entre os jovens abaixo dos 25 anos, o nível de desemprego na região continua alarmante. Enquanto nesta faixa etária a taxa de desemprego é de 16,6% para a Zona do Euro e de 14,8% para a União Europeia, para Itália, Espanha e Grécia esta foi de 30,8%, 33,4% e 39,7%, respectivamente. As taxas mais baixas para esta faixa etária foram observadas na Alemanha (6,1%) e em Malta (6,3%).







 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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