Informativo eletrônico - Edição 2473 Sexta-feira, 14 de setembro de 2018

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Economia Brasileira

  • IBGE: Após crescer em junho, volume de serviços volta a cair em julho
  • Ibre/FGV: IGP-10 varia 1,20% em setembro


Agenda Semanal


Dados da Economia Brasileira





IBGE: Após crescer em junho, volume de serviços volta a cair em julho

Divulgada nesta manhã pelo IBGE, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) registrou queda de 2,2% do volume de serviços prestados no país na passagem de junho para julho, na série com ajuste sazonal. Na última leitura, o indicador havia avançado 4,8%, na série também ajustada sazonalmente. Na comparação interanual, isto é, com julho de 2017, o volume de serviços prestados também recuou, em 0,3%, consolidando sua quinta taxa negativa do ano pela métrica.



Com o resultado desta leitura, o indicador acumula queda de 0,8% no ano (ante -0,9% em junho). Já em doze meses, a queda acumulada é de 1,0% (ante -1,2% na última leitura).



O resultado negativo de julho se disseminou por quatro das cinco atividades levantadas pela pesquisa. O destaque fica com Transportes, serviços auxiliares a transportes e correios, atividade que recuou 4,0% na passagem mensal. O destaque positivo, por outro lado, fica com os Serviços prestados às famílias, cuja alta de 3,1% no período reverte duas leituras consecutivas de queda. Abaixo, a taxa acumulada em doze meses para cada atividade.



Ibre/FGV: IGP-10 varia 1,20% em setembro

Divulgado nesta manhã pelo Ibre/FGV, o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) cresceu 1,20% em setembro, taxa superior à registrada em agosto deste ano (0,51%) e em setembro de 2017 (0,39%). Com o resultado mensal, o índice acumula alta de 7,89% no ano. Em doze meses, a alta é de 9,66%.



O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-10) também acelerou ao variar 1,76% em setembro (ante 0,64% em agosto). Na abertura por origem de processamento, os preços dos produtos agrícolas registraram alta de 2,23% (ante 0,42%), enquanto a inflação dos produtos industriais foi de 1,61% (ante 0,72%) no período. Com o resultado, o primeiro grupo acumula alta de 13,70% em doze meses (ante 10,17%). Para o segundo grupo, a alta acumulada é de 12,35% (ante 11,74%).



Na contramão do IPA-10, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) de setembro desacelerou ao passar de uma taxa de 0,14% para 0,08%. Entre as oito classes de despesas analisadas, quatro registraram desaceleração em suas taxas de inflação, com destaque para o grupo Habitação (0,24% ante 0,82%). Abaixo, a taxa acumulada em doze meses para cada classe de despesa.



Por fim, o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC-10) cresceu 0,16% neste mês. Em agosto, a alta havia sido de 0,46%. O índice relativo a Materiais, equipamentos e serviços também desacelerou no período, de 0,82% para 0,36%, ao passo que o índice relativo ao custo da Mão de Obra ficou estável (0,0%). A taxa acumulada em doze meses do INCC-10 ficou, assim, em 3,84% (ante 4,03% em agosto).









 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
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