Informativo eletrônico - Edição 2474 Segunda-feira, 17 de setembro de 2018

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Economia Brasileira

  • Focus: IPCA, produção industrial e câmbio sobem, enquanto PIB recua novamente
  • Banco Central: Atividade registra nova alta em julho


Projeções do Mercado


Dados da Economia Brasileira





Focus: IPCA, produção industrial e câmbio sobem, enquanto PIB recua novamente

O Banco Central do Brasil divulgou nesta manhã o Boletim Focus, relatório semanal que faz levantamento das previsões de mercado para as principais variáveis macroeconômicas do país. Nesta semana, a expectativa para o crescimento do PIB em 2018 caiu novamente, de 1,40% para 1,36%. O crescimento esperado para 2019, por sua vez, permaneceu inalterado pela décima primeira semana consecutiva, em 2,50%.



Para o IPCA de 2018, o movimento foi oposto, com a expectativa avançando de 4,05% para 4,09% após duas quedas consecutivas. A expectativa para 2019, por sua vez, permaneceu a mesma da leitura anterior, 4,11%, pela segunda semana seguida.



No que diz respeito às expectativas para a taxa Selic, novamente não houve alterações. As taxas esperadas para 2018 e 2019 permaneceram assim, pela 16ª e 35ª semanas consecutivas em 6,50% e 8,00%, respectivamente. O mesmo não ocorreu com as taxas de câmbio esperadas para 2018 e 2019, que avançaram, nesta ordem, de R$/US$ 3,80 para R$/US$ 3,83 e de R$/US$ 3,70 para R$/US$ 3,75.



Por fim, o crescimento esperado para a produção industrial deste ano reverteu seis leituras de queda consecutivas ao avançar de 2,26% para 2,67%. Para o ano que vem, a taxa esperada de crescimento da indústria também avançou, após duas quedas, de 2,82% para 3,00%.



Banco Central: Atividade registra nova alta em julho

Após avançar 3,4% em junho, na série com ajuste sazonal, o índice de atividade econômica do Banco Central do Brasil (IBC-Br) registrou nova alta ao crescer 0,6% em julho. Com o resultado, que veio acima da mediana das expectativas de mercado (0,2%), a média trimestral móvel do indicador avança ligeiramente, de 136,7 para 136,9 pontos.



Na comparação interanual, isto é, com julho de 2017, a alta foi de 2,6%, ante crescimento de 1,9% em junho. Já em doze meses, o indicador acumula uma alta de 1,5%, uma aceleração em relação à taxa de 1,3% da leitura anterior.



Vale lembrar que as pesquisas de atividade do IBGE haviam sugerido um desempenho mais fraco da atividade de julho. Enquanto a produção industrial nacional teve queda de 0,2% no mês, as vendas no varejo ampliado e nos serviços recuaram 0,4% e 0,3% no período, respectivamente. Neste sentido, o resultado desta leitura do IBC-Br surpreende positivamente.







 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
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