Informativo eletrônico - Edição 2477 Quinta-feira, 20 de setembro de 2018

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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • Banco Central: Copom mantém Selic em 6,50% a.a.

Economia Internacional

  • Zona do Euro: Construção cresce novamente em julho


Dados da Economia Brasileira





Banco Central: Copom mantém Selic em 6,50% a.a.

Em reunião ocorrida ontem (19/09), o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manteve a meta da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, em 6,50% ao ano. Em sua decisão, o Copom considerou as expectativas de inflação para 2018 e 2019 apuradas pela pesquisa Focus, de 4,1% e 4,0%, respectivamente - e inferiores aos centros das metas para cada ano (4,5% e 4,25%), portanto.

De acordo com comunicado emitido pelo Banco Central, também embasaram a manutenção da Selic o caráter “desafiador” do cenário externo e a recuperação da economia brasileira evidenciada pelos indicadores de atividade econômica mais recentes.

Com a decisão, tomada por unanimidade, a meta da Selic permanece inalterada pelo quarto encontro consecutivo do comitê, ou desde março deste ano.





Zona do Euro: Construção cresce novamente em julho

Divulgada ontem (19/09) pelo Eurostat, o departamento de estatísticas europeu, a produção do setor de construção cresceu no mês de julho 0,3% na Zona do Euro e 0,4% na União Europeia, na comparação com o mês anterior, na série ajustada sazonalmente. Em junho, o setor havia crescido 0,7% na Zona do Euro e 1,0% na União Europeia. Já na comparação interanual, isto é, com junho de 2017, o setor da construção avançou 2,6% na Zona do Euro e 3,9% na União Europeia.



De acordo com a publicação, a alta na produção de junho da Zona do Euro se deve ao crescimento de 1,9% da construção de edifícios na região, enquanto a engenharia civil recuou 4,4%. Na União Europeia, a alta é devida ao crescimento de 1,7% da construção de edifícios, enquanto a engenharia civil recuou 3,9%. Já na comparação interanual, os dois componentes variaram, nesta ordem, 4,0% e -1,6% na Zona do Euro e 4,3% e 2,1% na União Europeia.

Entre os países-membros da região, a maior alta mensal no setor da construção foi observada na Eslovênia (+7,0%), ao passo que a maior queda foi observada na Romênia (-9,0%). Entre as quatro maiores economias da região, apenas a Alemanha (+2,6%) teve alta no período. A França registrou queda de 1,8%, enquanto Itália e Espanha tiveram, ambas, queda de 0,6%.





 

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Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
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