| Informativo eletrônico - Edição 2484 | 
				Segunda-feira, 01 de outubro de 2018 | 
			 
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 Prezado leitor,
  
	Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:  
	
	Economia Brasileira 
	
	- Focus: PIB, Selic, câmbio e produção industrial se mantêm estáveis; IPCA sobe novamente
 
		- Ibre/FGV: Confiança empresarial volta a cair em setembro
 
	
 Economia Internacional 
	
	- Zona do Euro: Desemprego se mantém estável em agosto
 
	
  Projeções do Mercado
  
	Dados da Economia Brasileira
 
  
 
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  Focus: PIB, Selic, câmbio e produção industrial se mantêm estáveis; IPCA sobe novamente
	O Banco Central do Brasil divulgou nesta manhã o Boletim Focus, relatório semanal que faz levantamento das previsões de mercado para as principais variáveis macroeconômicas do país. Nesta semana, a expectativa para o crescimento do PIB em 2018 registrou estabilidade após cinco quedas consecutivas, permanecendo em 1,35%. O mesmo ocorreu para 2019, com a taxa esperada permanecendo em 2,50% pela 13º semana consecutiva.  
	Para o IPCA de 2018, a expectativa avançou de 4,28% para 4,30%, sua terceira alta consecutiva. O mesmo ocorreu com a expectativa para 2019, que avançou de 4,18% para 4,20%.  
	No que diz respeito às expectativas para a taxa Selic, novamente não houve alterações. As taxas esperadas para 2018 e 2019 permaneceram assim, pela 18ª e 37ª semanas consecutivas em 6,50% e 8,00%, respectivamente. Para a expectativa das taxas de câmbio ao fim de 2018 e 2019, por outro lado, houve queda de R$/US$ 3,90 para R$/US$ 3,89 e alta de R$/US$ 3,80 para R$/US$ 3,83, respectivamente.  
	Por fim, o crescimento esperado para a produção industrial deste ano registrou estabilidade após duas leituras consecutivas de alta, permanecendo em 2,78%. O mesmo ocorreu para o ano que vem, com a expectativa de crescimento da indústria permanecendo em 3,00%.  Ibre/FGV: Confiança empresarial volta a cair em setembro
	Divulgado nesta manhã pelo Ibre/FGV, o Índice de Confiança Empresarial (ICE) recuou de 91,4 pontos em agosto para 89,5 pontos em setembro, na série com ajuste sazonal. O resultado é o menor desde setembro do ano passado, quando o ICE registrava 87,8 pontos. Em termos de média móvel trimestral, o indicador recuou pela sexta leitura consecutiva, de 91,3 para 91,0 pontos.  
	Nesta leitura, o Índice de Situação Atual (ISA-E) recuou 0,8 ponto, para 88,4 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-E) registrou queda de 1,3 ponto, para 95,4 pontos. De acordo com o Ibre, o movimento de ambos indicadores evidencia que a confiança empresarial continua sendo pressionada para baixo. 
	Em setembro, houve alta da confiança em 37% dos 49 segmentos que compõem o ICE. Dentre os quatro setores que integram o indicador (Indústria, Serviços, Comércio e Construção), apenas o Índice de Confiança da Construção avançou em relação a agosto (+0,9 ponto), ao passo que o Índice de Confiança da Indústria (-3,6 ponto) exerceu a maior contribuição para a queda do índice geral.  .gif)  
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  Zona do Euro: Desemprego se mantém estável em agosto
	Divulgada nesta manhã (01/10) pelo Eurostat, o departamento de estatísticas europeu, a taxa de desemprego de agosto para a Zona do Euro ficou em 8,1%, na série ajustada sazonalmente. O resultado, estável na comparação com julho deste ano e inferior ao registrado em agosto de 2017 (9,0%), faz com que o indicador mantenha seu menor resultado desde novembro de 2008. 
	Para a União Europeia, a taxa registrada em agosto ficou em 6,8%. O resultado, que também é estável na comparação com o mês anterior e inferior ao registrado em agosto de 2017 (7,5%), é o menor para a região desde abril de 2008.  
	Entre os países-membros da região, as menores taxas de desemprego foram novamente registradas na República Tcheca (2,5%) e na Alemanha (3,4%). A Grécia segue com a maior taxa de desemprego do bloco, de 19,1%. Já entre suas quatro maiores economias, a já citada Alemanha é seguida por França (9,3%), Itália (9,7%) e Espanha (15,2%), com esta última registrando novamente a segunda maior taxa de desemprego da região. 
	Entre os jovens abaixo dos 25 anos, o nível de desemprego na região continua elevado. Enquanto nesta faixa etária a taxa de desemprego é de 16,6% para a Zona do Euro e de 14,8% para a União Europeia, para Itália, Espanha e Grécia esta foi de 31,0%, 33,6% e 39,1%, respectivamente. As taxas mais baixas para esta faixa etária foram observadas na Alemanha (6,2%) e na República Tcheca (6,3%). .gif)  
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