Informativo eletrônico - Edição 2490 Terça-feira, 09 de outubro de 2018

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Economia Brasileira

  • IBGE: Produção industrial cai em seis das 15 regiões analisadas
  • Ibre/FGV: Indicador antecedente de emprego recua novamente


Dados da Economia Brasileira





IBGE: Produção industrial cai em seis das 15 regiões analisadas

Divulgado na última semana pelo IBGE, o resultado de agosto da Pesquisa Industrial Mensal (queda de 0,3% frente a julho, na série ajustada sazonalmente) foi refletido em seis das 15 regiões analisadas pelo órgão. As nove regiões restantes registraram alta na passagem mensal. Na comparação interanual, isto é, com agosto de 2017, 11 destas 15 regiões apresentaram resultados positivos, enquanto quatro recuaram.

Nesta leitura, as quedas mais acentuadas foram registradas nos estados do Amazonas (-5,3%), do Pará (-1,1%) e do Espírito Santo (-0,9%). Em julho, a produção industrial destes três estados havia avançado. Mato Grosso (3,0%), Bahia (2,7%) e Pernambuco (2,6%), por outro lado, apresentaram as maiores altas mensais. Abaixo, a variação acumulada em doze meses para cada região.



Após recuar 1,2% em julho, na série livre de efeitos sazonais, a produção industrial paulista registrou nova queda nesta leitura, de 0,9%. Na comparação interanual, contudo, houve alta de 0,7% (ante 3,0% em julho). Com o resultado, o estado acumula alta de 3,7% no ano e de 4,9% nos últimos doze meses.



Ibre/FGV: Indicador antecedente de emprego recua novamente

Divulgado nesta manhã pelo Ibre/FGV, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou de 94,3 pontos em agosto para 91,0 pontos em setembro. É a sétima queda consecutiva do indicador, que atinge seu menor nível desde dezembro de 2016 (90,0 pontos). Em setembro de 2017, o IAEmp registrava 100,6 pontos. Com o resultado desta leitura, a média móvel trimestral do indicador teve sua sexta queda consecutiva, de 94,8 para 93,3 pontos.

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que registra a percepção das famílias brasileiras sobre o mercado de trabalho, avançou 1,3 ponto no período, para 97,3 pontos. Com o resultado, que ocorre após alta de 0,2 ponto em agosto, a média móvel trimestral do ICD passou de 96,5 para 96,6 pontos. Em setembro de 2017, o indicador registrava 97,6 pontos. Vale lembrar que, quanto mais elevado o patamar do ICD, pior é o seu resultado.



Em setembro, seis dos sete indicadores que compõem o IAEmp registraram queda, com destaque para aquele que mede o emprego local futuro da sondagem do consumidor (-6,8 pontos). Já para o resultado do ICD, a principal contribuição veio dos grupos de consumidores que auferem renda familiar mensal entre R$ 4.800,00 e R$ 9.600,00 (alta de 1,8 ponto) e superior a R$ 9.600,00 (alta de 1,7 ponto).



 

Macro Visão é uma publicação da:
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