Ibre/FGV: Confiança da construção cresce novamente em outubro

Divulgado nesta manhã (26/10) pelo Ibre/FGV, o Índice de Confiança da Construção (ICST) avançou de 80,3 pontos em setembro para 81,8 pontos em outubro, na série com ajuste sazonal. Com o resultado, sua segunda alta consecutiva, a média trimestral móvel do indicador cresceu de 80,2 para 80,5 pontos. Em outubro de 2017, o ICST registrava 77,5 pontos.




A alta do ICST desta leitura foi influenciada tanto pela melhora da situação atual quanto das expectativas para os próximos meses. Enquanto o Índice de Situação Atual (ISA-CST) subiu pela quinta leitura consecutiva, de 72,4 para 73,0 pontos - seu maior nível desde junho de 2015 (74,2 pontos) -, o Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 2,3 pontos no período, para 91,0 pontos.

Ainda de acordo com a publicação, o Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor voltou a recuar após ter crescido em setembro, passando de 66,4% para 66,0%. O resultado, embora ainda bastante abaixo de sua média histórica, é superior ao registrado em outubro de 2017 (65,4%). Tanto o NUCI de Mão de Obra (+-0,4 p.p.) quanto o de Máquinas e Equipamentos (-0,5 p.p.) recuaram nesta leitura.



Por fim, também divulgado nesta manhã pelo Ibre/FGV, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,33% em outubro, ante alta de 0,17% do mês anterior. Enquanto o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços acelerou de 0,38% para 0,46%, o índice referente à Mão de Obra subiu 0,22%, após ter registrado estabilidade (0,0%) por duas leituras consecutivas.

EUA: PIB real desacelera e avança 3,5% no terceiro trimestre

Divulgado nesta manhã pelo U.S. Bureau of Economic Analysis (BEA), o departamento de estatísticas americano, o PIB real dos Estados Unidos avançou 3,5% (taxa anualizada) no terceiro trimestre de 2018 em relação mesmo período de 2017. No segundo trimestre o PIB real havia avançado 4,2%.



Segundo o departamento, o aumento no PIB real refletiu as expansões dos gastos dos governos locais (+3,2%) e federal (+3,3%); consumo privado (+4,0%); e investimento privado bruto (+12,0%). Por outro lado, foram contrabalanceadas pela queda das exportações (-3,5%) e aumento das importações (+9,1%). Abaixo as contribuições em p.p. no crescimento trimestral do PIB: