IBGE: Produção industrial cai em sete das 15 regiões analisadas

Divulgado nesta manhã pelo IBGE, o resultado de agosto da Pesquisa Industrial Mensal (queda de 1,8% frente a agosto, na série ajustada sazonalmente) foi refletido em sete das 15 regiões analisadas pelo órgão. As nove regiões restantes registraram alta na passagem mensal. Na comparação interanual, isto é, com setembro de 2017, sete destas 15 regiões apresentaram resultados positivos, enquanto outras sete recuaram, com o Paraná não apresentando variação alguma.

Nesta leitura, as quedas mais acentuadas foram registradas nos estados do Amazonas (-5,2%), São Paulo (-3,9%) Bahia (-3,3%) e Paraná (-3,1%). Em agosto, apenas a produção da Bahia e do Paraná havia avançado. Espírito Santo (2,0%), Rio Grande do Sul (2,0%), Ceará (1,8%) e Pará (1,8%), por outro lado, apresentaram as maiores altas mensais. Abaixo, a variação acumulada em doze meses para cada região.



Após recuar 0,9% em agosto, na série livre de efeitos sazonais, a produção industrial paulista registrou nova queda nesta leitura, de 3,9%. Na comparação interanual a queda foi mais acentuada, de 6,7 % (ante 0,7% em agosto). Com o resultado, o estado acumula alta de 2,4% no ano e de 3,8% nos últimos doze meses.

China: inflação anual encerra outubro em 2,5%

Segundo o NBS, o instituto de estatísticas do governo chinês, a inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) desacelerou de 0,7% em setembro para 0,2% em outubro. Nesta leitura, os preços cresceram 0,2% tanto nas regiões urbanas como nas regiões rurais do país. Na abertura por categorias, destaque para Alimentos e Tabaco que registraram deflação de 0,1%. Vestuário registrou a maior alta mensal, de 0,8%, seguido por Transportes e Comunicação (+0,6%) e Bens e Serviços em Geral (+0,3%).

No acumulado dos últimos 12 meses até outubro, a inflação foi de 2,5%, representando estabilidade em relação à taxa de setembro. Nesta métrica, os preços cresceram 2,5% nas regiões urbanas e 2,6% nas regiões rurais. Ainda nesta base de comparação, as maiores altas foram registradas em Transporte e Comunicação (+3,2%), Alimentos e Tabaco (+2,9%) e Saúde (+2,6%).