China: PMI Composto tem leve aceleração em novembro
Divulgado nesta manhã (05/12) pelo Instituto Markit, o Índice Gerente de Compras Composto (PMI Composite, em inglês) chinês avançou de 50,5 pontos em outubro para 51,9 pontos em novembro. Com o resultado, que sugere um crescimento moderado para o país, a média trimestral móvel do indicador permanece em 51,5 pontos.

A leve aceleração de novembro é reflexo da alta do PMI de serviços, que avançou de 50,8 para 53,8 pontos na passagem mensal. Em outubro, o indicador havia recuado 2,3 pontos. Com o resultado desta leitura, sua média trimestral móvel passa de 51,8 para 52,6 pontos. Por outro lado, o PMI industrial apresentou nova estagnação, com 50,2 pontos, com sua média trimestral móvel recuando de 50,2 para 50,1 pontos.
Zona do Euro: PMI indica nova desaceleração da atividade em novembro
Divulgado nesta manhã (05/12) pelo Instituto Markit, o Índice Gerente de Compras Composto (PMI Composite, em inglês) para a Zona do Euro indicou desaceleração da atividade econômica da região ao recuar de 53,1 pontos em outubro para 52,7 pontos em novembro, o menor valor desde setembro de 2016. A última prévia do PMI havia registrado 52,4 pontos. Com o resultado, a média móvel trimestral do indicador também voltou a retrair, de 54,6 para 53,3 pontos.

A desaceleração de outubro se deve tanto à queda do PMI Industrial como ao do setor de serviços. O primeiro registrou retração na passagem mensal de 52,0 para 51,8 pontos, indicando o menor ritmo de crescimento da produção industrial desde agosto de 2016. Já o PMI de Serviços recuou de 53,7 para 53,4 pontos, o menor valor em dois anos. Com isso, as médias móveis trimestrais também recuam, atingindo 52,3 e 53,9 pontos, respectivamente (ante 54,9 e 54,6, nessa ordem, no trimestre móvel anterior).

Segundo o comunicado, a desaceleração de novembro está relacionada com a queda da taxa de expansão de novos negócios para seu pior nível em 27 meses. Além disso, a capacidade produtiva na região permanece sob pressão, com o número de novos pedidos em atraso crescendo novamente. A publicação também ressalta que houve crescimento nos custos operacionais das companhias, devido principalmente ao aumento nos preços de energia e combustíveis, assim como algum avanço nos custos de mão de obra.
Zona do Euro: Vendas no varejo avançam em outubro
Segundo divulgado pelo Eurostat, o departamento oficial de estatísticas europeu, o volume de vendas no varejo aumentou 0,3% em outubro na Zona do Euro, ante queda de 0,5% no mês anterior, na série ajustada sazonalmente. Na comparação com o mesmo período de 2017, houve avanço de 1,7%, na série sem ajuste. Para a União Europeia, as vendas subiram 0,1% na passagem mensal de setembro para outubro (ante retração de 0,3% frente ao mês anterior) e 2,1% na comparação interanual.

Na abertura entre os grupos de despesa, a publicação ressalta que o resultado positivo de outubro para a Zona do Euro se deve principalmente ao avanço de 0,6% nas vendas do grupo Alimentos, bebida e tabaco; e de 1,0% do grupo Combustíveis automotivos. O mesmo vale para a União Europeia, para a qual os resultados dos grupos citados foram 0,5% e 0,8%, respectivamente.
Na abertura entre as maiores economias da Zona do Euro, apenas Espanha e França apresentaram crescimento no volume de vendas, em 1,4% e 0,5%, nessa ordem. A Alemanha, por sua vez, observou retração de 0,3% do indicador. Os dados para a Itália não estavam disponíveis na data da publicação.
Por fim, entre as economias que apresentaram os maiores avanços no volume de vendas no varejo, destacam-se Eslovênia (+7,9%), Portugal (+2,3%) e Áustria (+1,6%). Já os piores resultados foram observados na Finlândia (-2,0%), Dinamarca e Suécia (ambos -1.2%).
.gif)