IBGE: Estimativa de produção agrícola aponta queda de 5,5% em 2018

O IBGE divulgou nesta manhã a 11ª estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas. O número estimado, de 227,3 milhões de toneladas, representa uma queda de 5,5% frente à safra total de 2017 do país (240,6 milhões de toneladas) e uma alta de 0,04% em relação à última estimativa, realizada em outubro (227,2 milhões de toneladas).



Na abertura entre os principais grãos agrícolas do país (correspondentes a 93,1% da estimativa da produção e 87,2% da área a ser colhida), a produção de arroz e milho deve ter queda de 5,6% e 17,8% em relação à safra de 2017, respectivamente. Ao passo que a produção de soja deve registrar recorde, com alta de 2,6% em relação à safra do ano passado.

Já em relação à área a ser colhida em 2018, o número estimado em outubro ficou em 60,9 milhões de hectares, apresentando decréscimo de 282,3 mil hectares frente a área colhida em 2017. Neste quesito, apenas a soja apresenta resultado positivo (aumento de 3,0% na área a ser colhida), enquanto milho e arroz devem ter quedas de 8,5% e 7,6%, respectivamente.

Na abertura por regiões, a 11ª estimativa apresentou o Centro-Oeste com produção de 101,6 milhões de toneladas (ou 44,7% da produção total); o Sul, com 75,0 milhões de toneladas (33,0%); o Sudeste, com 22,8 milhões de toneladas (10,1%); o Nordeste, com 19,1 milhões de toneladas (8,4%); e o Norte, com 8,7 milhões de toneladas (3,8%). Abaixo, a participação de cada estado na produção agrícola total do país.

China: inflação anual desacelera em novembro para 2,2%

Segundo o NBS, o instituto de estatísticas do governo chinês, a inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) passou de uma alta de 0,2% em outubro para deflação de 0,3% em novembro. Nesta leitura, os preços recuaram 0,4% nas regiões urbanas e 0,3% nas regiões rurais do país. Na abertura por categorias, destaque para as variações negativas de Transporte e Comunicação (-1,0%); Alimentos, Tabaco e Licor (-0,8%); e Educação, Cultura e Recreação (-0,6%). Já entre as variações positivas, Vestuário avançou 0,5%, ao passo que Cuidados de Saúde e Outros Artigos e Serviços cresceram ambos 0,2%.

No acumulado dos últimos 12 meses até novembro, a inflação foi de 2,2%, representando queda de 0,3 ponto percentual em relação à taxa de outubro. Nesta métrica, os preços cresceram 2,2% tanto nas regiões urbanas como nas rurais. Ainda nesta base de comparação, as maiores altas foram registradas em Cuidados de Saúde (+2,6%); Alimentos, Tabaco e Licor (+2,5%); Educação, Cultura e Recreação (+2,5%) e Residência (+2,4%).