EUA: PMI Composto segue indicando forte expansão da atividade

Foi divulgado na manhã de ontem (05/11) pelo Instituto Markit, o Índice Gerente de Compras Composto (PMI Composite) para os Estados Unidos referente ao mês de janeiro. Nesta leitura, o indicador registrou leve aumento, de 54,4 para 54,5 pontos, indicando aceleração moderada na atividade americana. Apesar do ligeiro avanço, contudo, a média trimestral móvel do indicador permaneceu em 54,5 pontos.




O resultado desta leitura se deve ao setor industrial, cujo PMI avançou de 53,8 para 54,9 pontos na passagem de dezembro para janeiro; recuperando parte da queda ocorrida no mês de novembro. Entretanto, a média móvel trimestral recuou pela segunda vez consecutiva, ao passar de 54,9 para 54,7 pontos. Enquanto isso, o PMI de serviços caiu pela terceira leitura seguida, em 0,2 ponto, atingindo 54,2; assim como sua média móvel trimestral registrou 54,4 ante 54,6 em dezembro.



De acordo com a publicação, a forte expansão da atividade no setor industrial deveu-se principalmente ao surgimento de novos negócios, que foi influenciado pelo crescimento mais acelerado da demanda interna. Ainda de acordo com o comunicado, as pressões inflacionárias nos preços dos insumos, assim como a criação de postos de trabalho continuam se suavizando. Por outro lado, os preços dos produtos cresceram em um ritmo mais acelerado.

Zona do Euro: Índice de sentimento econômico segue em queda

Divulgado pelo Instituto Sentix, o Índice de Sentimento do Econômico da Zona do Euro apresentou sua sexta queda consecutiva ao passar de -1,5 para -3,7 pontos neste mês de fevereiro. É o menor nível do indicador desde novembro de 2014.



A expressiva queda neste mês referente foi reflexo do componente de situação atual que, ao recuar de 18,0 para 10,8 pontos na passagem mensal; a menor pontuação desde dezembro de 2016. O índice de expectativas também sofreu queda, retraiu de -19,3 para -17,3 pontos, contudo permanece num alto nível histórico.

Por fim, foi observada alta em quase todos os demais países e regiões analisados na pesquisa. Estados Unidos passou de 6,6 para 7,4 pontos, enquanto que a Ásia (exceto o Japão) foi de 5,4 para 9,9 pontos. A América Latina teve a segunda leitura seguida com alta e passou de -8,3 para -6,8 pontos, sendo este o maior nível desde outubro de 2018. O índice global subiu 2,6 para 4,7 pontos.