Informativo eletrônico - Edição 2560 Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • Focus: IPCA segue em queda; PIB e Produção Industrial permanecem estáveis.

Economia Internacional

  • OCDE: Indicadores antecedentes mantêm sinalização de queda no ritmo de crescimento
Agenda Semanal

Dados da Economia Brasileira






Focus: IPCA segue em queda; PIB e Produção Industrial permanecem estáveis.

O Banco Central do Brasil divulgou nesta manhã o Boletim Focus, relatório semanal que faz levantamento das previsões de mercado para as principais variáveis macroeconômicas do país. Nesta semana, mais uma vez a expectativa para o crescimento do PIB permaneceu em 2,50% para 2019 e 2020.



Para o IPCA de 2019, a expectativa recuou pela quarta semana seguida, de 3,94% para 3,87%, ao passo que a inflação esperada para 2020 manteve-se em 4,00%.



No que diz respeito às expectativas para a taxa Selic, não houve alterações, com a taxa esperada para o fim de 2019 permanecendo em 6,50%, enquanto que para 2020 novamente espera-se uma Selic em 8,00%. O mesmo ocorreu em relação à expectativa para a taxa de câmbio ao fim deste ano e do próximo, que se manteve R$/US$ 3,70 e R$/US$3,75, respectivamente.



Por fim, o crescimento esperado para a produção industrial deste ano permaneceu em 3,04% pela quinta leitura consecutiva. Para o ano que vem, a expectativa de crescimento da indústria se manteve em 3,00% pela 52ª semana consecutiva.






OCDE: Indicadores antecedentes mantêm sinalização de queda no ritmo de crescimento

A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou os Indicadores Antecedentes Compostos (CLIs, na sigla em inglês) para seus países-membros referentes ao mês de novembro. O indicador geral, que antecipa movimentos na atividade de seis a nove meses à frente em relação à tendência de longo prazo, continuou a indicar desaceleração do crescimento ao recuar pela oitava leitura seguida, de 99,4 para 99,3 pontos, e permanecendo abaixo da linha dos 100,0 pontos pela sexta vez consecutiva (e indicando, portanto, nível de atividade dos próximos meses abaixo da tendência de longo prazo).



Com exceção do Japão, que registrou estabilidade no período (99,75 pontos), o movimento de queda foi observado em todos os países membros do G7, cujo índice geral foi de 99,65 para 99,50 pontos na passagem de outubro para novembro. A Alemanha observou recuo de 99,9 para 99,8 pontos. Todos os outros países-membros do G7 registraram redução 0,2 pontos em seu momentum e também permaneceram abaixo da linha dos 100 pontos.

Entre os países emergentes, Brasil, Índia e China apresentaram estabilidade na tendência de ritmo do crescimento, permanecendo em 102,1, 100,1 e 98,8 pontos. Por outro lado, Rússia e África do Sul recuaram 0,3 e 0,2 pontos e registraram 100,0 e 99,2 pontos, respectivamente.










 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
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