Informativo eletrônico - Edição 2775 |
Quinta-feira, 09 de Janeiro de 2020 |
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Prezado leitor,
Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:
Economia Brasileira
- IBGE: Produção industrial cai 1,2% em novembro
Economia Internacional
- Zona do Euro: Taxa de desemprego permanece estável em 7,5%
- Alemanha: Prévia da produção industrial aponta alta de 1,1% em novembro

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IBGE: Produção industrial cai 1,2% em novembro
A Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo IBGE, registrou queda de 1,2% da produção industrial na passagem de outubro para novembro, na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo mês de 2018, houve retração de 1,7%. Com o resultado, a produção industrial registra baixa de 1,3% no acumulado em 12 meses, variação estável na comparação com o mês anterior. No ano de 2019, a produção é 1,1% menor em comparação com o período janeiro-novembro de 2018. 
Na abertura pelos setores industriais, a Indústria de Transformação apresentou queda de 1,3% na passagem mensal. Na comparação interanual, houve queda de 0,6%. Nos 12 meses findos em novembro, a Indústria de Transformação acumula retração de 0,3%, indicando recuperação nesta base de comparação quando comparado às variações de -0,4% e -0,6% de outubro e setembro, respectivamente.
A Indústria Extrativa, por sua vez, apresentou novo recuo de 1,7% em novembro, ante 1,0% em outubro. Frente ao mesmo mês de 2018, houve queda de 8,9%, a décima consecutiva nesta base de comparação. Com isso, no acumulado dos 12 meses encerrados em novembro, o setor registra variação de -8,2%, a retração mais profunda desde dezembro de 2016. 
Na passagem mensal, todas as categorias de uso apresentaram retração, com destaque para Bens de consumo duráveis (-2,4%), seguido pelos Bens intermediários (-1,5%), Bens de Capital (-1,3%) e Bens de consumo semiduráveis e não duráveis (-0,5%). Abaixo, a tabela com as variações para cada categoria. 
Por fim, 16 dos 26 ramos pesquisados acompanharam a queda de 1,2% da Indústria Geral. As variações negativas de maior impacto, além da Indústria Extrativa, vieram de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-5,7%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,4%) e produtos alimentícios (-3,3%). Já as maiores influências positivas foram registradas impressão e reprodução de gravações (+24,0%) e produtos de borracha e de material plástico (+2,5%). Abaixo, a variação acumulada em 12 meses para cada atividade.  .gif)
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Zona do Euro: Taxa de desemprego permanece estável em 7,5%
Divulgada pelo Eurostat, o Departamento de Estatísticas Europeu, a taxa de desemprego da Zona do Euro permaneceu estável em 7,5% na passagem mensal. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve queda de 0,4 p.p. Para a União Europeia, a taxa registrada em setembro permaneceu em 6,3%, a menor taxa registrada desde o início da série histórica em janeiro de 2000. 
Entre os países-membros da região, as menores taxas de desemprego foram novamente registradas na República Tcheca (2,2%) e Alemanha (3,1%). Por outro lado, a maior taxa foi observada na Grécia (16,8%).
Entre as quatro maiores economias, a já citada Alemanha é seguida por França (8,4%), Itália (9,7%) e Espanha (14,1%), sendo esta última a segunda maior taxa de desemprego da região. Na comparação interanual, 20 países membros tiveram redução em suas taxas de desemprego. Alemanha: Prévia da produção industrial aponta alta de 1,1% em novembro
Divulgada pelo Destatis, o órgão de estatísticas oficial alemão, a prévia da produção industrial do país aponta alta de 1,1% na passagem de outubro para novembro, na série ajustada sazonalmente, ante variação de -1,0% um mês antes. Na comparação interanual, isto é, com outubro de 2018, o resultado indica retração de 2,6% da indústria do país, o 13º resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. 
Com o resultado, nos 12 meses findos em outubro a indústria alemã acumula queda de 3,3%, mantendo-se na trajetória descendente observada desde abril de 2018. 
Em novembro, a produção industrial excluindo Energia e Construção aumentou 1,0%, reflexo do desempenho dos Bens de capital (2,4%) e dos Bens de consumo (0,5%), enquanto os Bens intermediários recuaram 0,5%. A Construção também teve desempenho positivo, em 2,6%, ao contrário da produção de Energia, que caiu 0,8%. .gif)
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Macro Visão é uma publicação da: Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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