Ibre/FGV: Índice de Confiança do Consumidor apresentou queda de 2,7 pontos, encerrando o mês de janeiro em 75,8 pontos, indicando pessimismo

O índice de confiança do consumidor apresentou queda de 2,7 pontos, resultando em 75,8 pontos no mês de janeiro. Este é o quarto mês consecutivo de queda após cinco meses seguidos de aumento. Na comparação com o mesmo mês no ano de 2020, o número está 14,0 pontos abaixo.
O índice de expectativas caiu 3,5 pontos neste mês, com isso encerra o mês em 82,1 pontos, na comparação com o mesmo mês de 2020, o índice está 15,9 pontos abaixo.
Valores abaixo de 100 pontos indicam pessimismo da confiança do consumidor.

Focus: Expectativa de PIB apresenta aumento de 0,09 p.p e fechamento do ano é esperado em 3,49%; Projeção da Produção industrial apresenta crescimento de 0,25 p.p, com isso a expectativa é de que encerre o ano em 5,03%; e Projeções para taxa Selic apresenta aumento de 0,25% e encerra a terceira semana do ano em 3,50%

Projeção para variação do PIB apresenta aumento de 0,09 p.p na última semana, com fechamento do ano previsto para 3,49%.
Projeção da Produção industrial apresenta crescimento de 0,25 p.p, com isso a expectativa é de que encerre o ano em 5,03%.
Expectativa para taxa Selic apresenta aumento de 0,25% e encerra a terceira semana do ano em 3,50%.

Ibre/FGV: Índice de Confiança da Construção registrou queda de 1,4 ponto em janeiro e encerrou o mês em 92,5 pontos 

Índice de confiança da Construção registrou queda de 1,4 ponto em janeiro, fechando o mês em 92,5 pontos. Esta é a primeira queda do índice após seis meses consecutivos de aumento. No entanto, mesmo com a queda, o índice encerrou o mês com 1,0 ponto acima do que se verificava em fevereiro, antes da pandemia do coronavírus.

IBGE: Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) avança 0,78% no mês de janeiro

Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) avança 0,78% no mês de janeiro. Por outro lado, o núcleo, medida que exclui preços voláteis como alimentos e combustíveis, teve seu sétimo aumento consecutivo, após três quedas seguidas (abril a junho), variando 0,60% neste mês. Com o resultado, o IPCA-15 acumulou alta de 4,30% nos últimos doze meses.

Na abertura pelos componentes do índice, percebe-se que a alta mensal foi resultado do avanço de 1,01% dos preços administrados, ao passo que os preços livres tiveram aumento de 0,70% no mês.