Informativo eletrônico - Edição 4013 Terça-feira, 22 de junho de 2021

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Economia Brasileira

  • Secex: Exportações caem 3,2% e importações diminuem 10,9% até a terceira semana do mês de junho em relação ao mesmo período de maio
  • Banco Central: Copom divulga Ata da última reunião 




Secex: Exportações caem 3,2% e importações diminuem 10,9% até a terceira semana do mês de junho em relação ao mesmo período de maio

Conforme divulgado pela Secex, as exportações do país acumulados até a terceira semana do mês de junho apresentaram queda de 3,2% em relação ao mesmo período do mês maio, sendo US$18.380,00 milhões no mês de junho e US$18.978,00 milhões em maio.
Considerando a média diária, as exportações passaram de US$1.265,20 milhões em maio para US$1.413,85 milhões no mês de junho, crescimento no período.
As importações também apresentaram queda na comparação a terceira semana dos meses de maio e junho, passando de US$12.606,00 milhões em maio para US$11.229,00 no mês de maio, variação de -10,9%.
Entretanto, quando considerado a média diária das importações, em maio o valor médio por dia era de US$840,40 milhões, já em junho ficou em US$863,77 milhões.
Em maio, os valores acumulados até a 3ª semana estavam considerados quinze dias úteis, enquanto o mesmo período de junho, treze dias úteis.
*Acumulados até a 3ª semana do mês.

Com isto, o saldo da balança comercial no período é de US$7.151,00 milhões, avanço de 6,2% em relação ao mês de maio (US$6.732,00 milhões).
O saldo médio diário da balança comercial até a terceira semana de maio foi de US$840,4 milhões, enquanto em junho avançou para US$863,77 milhões.
Da mesma forma que os dados das exportações e importações, a apuração da 3ª semana de maio teve 15 dias úteis, enquanto a de junho teve 13 dias úteis.
*Acumulados até a 3ª semana do mês.

Banco Central: Copom divulga Ata da última reunião 

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou a ata da reunião hoje, na qual decidiu elevar a Selic para 4,25% ao ano, um aumento de 0,75 ponto percentual com relação ao patamar anterior. No documento, o Banco justifica o aumento dos juros devido ser necessário para mitigar a disseminação dos atuais choques temporários sobre a inflação. E enfatizam novamente que não há compromisso com essa posição e que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação.
Em nota divulgada na quarta-feira (16/06), a FIESP afirma que: “É preciso prudência na condução das taxas de juros para que consigamos manter uma retomada sustentável, com recuperação do emprego e da renda, deixando para trás os efeitos negativos da pandemia.”

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
Av. Paulista, 1313 - 13º andar - Cep 01311-923 - Tel.: 11 3549-4505

 
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