Ibre/FGV: Índice de Confiança do Consumidor do mês de setembro encerra aos 75,3 pontos

Índice de Confiança do Consumidor do mês de setembro encerra aos 75,3 pontos, recuo de 6,5 pontos em relação ao mês de agosto, quando marcou 81,8 pontos, dados com ajuste sazonal. 
O indicador permanece indicando pessimismo dos consumidores por estar distante da linha de otimismo em 24,7 pontos (a partir de 100,0 pontos indica otimismo e abaixo, pessimismo). Vale ressaltar que o último indicador de confiança do consumidor com resultado acima dos 100,0 pontos com ajuste sazonal (otimismo), foi no mês de dezembro de 2013 quando o resultado marcou 100,6 pontos. Já nos últimos 12 meses, o maior resultado demonstrado pelo indicador ocorreu em outubro de 2020 aos 82,4 pontos.

O índice de expectativas apresentou queda de 9,8 pontos no mês de setembro encerrando o mês em 81,1 pontos.
Já o índice de situação atual caiu 1,0 ponto, aos 69,8 pontos no mês sendo o principal influente negativo do indicador geral.
Valores abaixo de 100,0 pontos indicam pessimismo da confiança do consumidor.

IBGE: Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) tem variação de 1,14% no mês de setembro

Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) fica em 1,14% no mês de setembro, variação percentual maior quando comparado com o mês de agosto o que houve crescimento de 0,89%. 
Com isso o IPCA-15 apresenta a maior variação mensal desde fevereiro de 2016 onde encerrou em 1,42%. Quando comparados apenas os meses de setembro, a variação mensal deste mês de 2021 é o maior desde o ao de 1994 quando registrou avanço de 1,63%.

O principal avanço no mês decorreu dos preços administrados com crescimento de 1,49%. Já os preços livres apresentaram variação positiva de 1,01% no mês de setembro.

No acumulado do ano de 2021, o IPCA-15 apresenta crescimento de 7,02%, aumento de 1,21 p.p. em relação ao acumulado até agosto (5,81%).
E no acumulado em 12 meses encerrados em setembro de 2021 na comparação com os 12 meses imediatamente anteriores, a variação apurada é de 10,05%, representando uma aceleração do indicador em relação ao mês de agosto (9,30%). 

CNI/FIESP: Atividade industrial paulista apresenta crescimento pelo 4º mês consecutivo em agosto

Em Sondagem Industrial realizada pela FIESP em parceria com a CNI, a Produção do setor industrial do estado de São Paulo indicou crescimento aos 54,6 pontos. Entre julho e agosto houve crescimento de 1,8 pontos do indicador (52,8 pontos em julho). Este é o maior resultado de produção demonstrado pela Sondagem Industrial desde outubro de 2020 quando ficou em 62,2 pontos. Já na comparação com o mês de agosto de 2020, a produção de agosto de 2021 foi 5,1 pontos menor (59,7 pontos naquele mês). Ao encerrar acima dos 50,0 pontos, há a indicação de avanço da produção no mês em relação ao mês anterior. 
A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) apurado na indústria paulista no mês de agosto ficou estável em 75,0%, mesmo resultado de julho. Na comparação com o mesmo período de 2020, houve um acréscimo de 3,0 p.p., ao passar de 72,0% em agosto de 2020 para 75,0% na apuração mais recente.
O indicador de Estoque indica que as indústrias do estado estão com estoques abaixo do planejado pelo quarto mês consecutivo ao marcar 48,0 pontos ante 45,1 pontos do mês de julho. A evolução dos estoques também está em nível abaixo do ideal, marcando 48,9 pontos no mês (46,7 pontos no mês anterior). Por estarem abaixo dos 50,0 pontos, há indicação de que os estoques estão abaixo do ideal.

Por 13 meses seguidos o indicador de Intenção de Investimentos indica crescimento deste quesito 
do setor industrial paulista para os próximos seis meses. O resultado de agosto ficou em 58,7 pontos, 
resultado superior que o indicado em agosto (54,3 pontos) mostrando uma maior intenção de investir nos
próximos 6 meses. Com isso há expectativas de aumento na intenção de investimento para os próximos 
seis meses devido ao indicador estar acima da linha de estabilidade dos 50,0 pontos.



Receita federal: Arrecadação Federal de agosto totalizou R$146,463 bilhões, queda de 14,48% em comparação com julho

A arrecadação federal de agosto totalizou R$146,463 bilhões, 14,48% menor que julho e acima do consenso de mercado (R$122,4 bilhões). Na série ajustada pela inflação, a arrecadação avançou 17,64% na comparação com agosto de 2020.