+ Macro Visão - Edição 4149
Informativo eletrônico - Edição 4149 Quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:
 

Economia Brasileira

  • IBGE: Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) tem variação de 0,58% no mês de janeiro
  • Ibre/FGV: Índice de Confiança da Construção recua 3,9 pontos em janeiro
  • Receita Federal: Arrecadação Federal de dezembro totalizou R$193,902 bilhões, encerrando o ano em R$1,878 trilhões




IBGE: Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) tem variação de 0,58% no mês de janeiro

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) cresceu 0,58% no mês de janeiro de 2022, este é o terceiro mês consecutivo de desaceleração do índice de preços na ótica mensal (1,17% em novembro e 0,78% em dezembro).
Além disso, o resultado do mês é o terceiro menor desde janeiro de 2021, conforme mostra o gráfico abaixo (maio com 0,44% e fevereiro com 0,48%):

Dentre as variações apenas dos meses de janeiro, o resultado atual está abaixo da média para o mês de janeiro (+0,69%) desde 2001, conforme o gráfico abaixo:

O principal avanço no mês decorreu dos preços livres com crescimento de 0,92%. Já os preços administrados apresentaram variação negativa de 0,32% no período.

No acumulado em 12 meses encerrados em janeiro de 2022 na comparação com os 12 meses imediatamente anteriores, a variação apurada é de 10,20%, representando uma desaceleração do indicador em relação ao mês de dezembro (10,42%).
Conforme indicado no relatório Focus desta semana (Macrovisão 4147), o mercado espera que o IPCA de 2021 encerre em 5,15%, acima do teto da meta de inflação de 5,00% (2,00% ~ 5,00%).

Ibre/FGV: Índice de Confiança da Construção recua 3,9 pontos em janeiro

Índice de confiança da Construção recuou 3,9 pontos em janeiro na comparação com o mês de dezembro, encerrando em 92,8 pontos, dados com ajuste sazonal. Por estar abaixo dos 100,0 pontos, o índice permanece na zona de pessimismo, sendo o último resultado no campo otimista (acima dos 100,0 pontos) em outubro de 2013, aos 100,4 pontos.

O indicador de situação atual apresentou queda de 2,1 pontos e encerrou o mês aos 90,7 pontos em comparação ao mês de dezembro.
Por fim, o indicador de expectativas registrou queda de 5,8 pontos, aos 95,0 pontos, indicando pessimismo após resultado acima de 100,0 pontos do mês de dezembro (100,8 pontos).
Valores acima de 100,0 pontos indicam otimismo e abaixo pessimismo.

Receita Federal: Arrecadação Federal de dezembro totalizou R$193,902 bilhões, encerrando o ano em R$1,878 trilhões

A arrecadação federal de dezembro totalizou R$193,902 bilhões, 23,24% maior que novembro e acima do consenso de mercado (R$122,4 bilhões). Na série ajustada pela inflação, a arrecadação avançou 21,90% na comparação com dezembro de 2020. Na soma da arrecadação federal de 2021 o resultado é de R$1,878 trilhões sendo o maior resultado para um ano desde 1995. E em comparação com o ano de 2020 a arrecadação federal teve um aumento real de 17,36%, já corrigido pela inflação.

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
Av. Paulista, 1313 - 13º andar - Cep 01311-923 - Tel.: 11 3549-4505

 
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