Informativo eletrônico - Edição 4191 Quarta-feira, 30 de março de 2022

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Economia Brasileira

  • CAGED: Brasil abre 328.507 novas vagas de emprego em fevereiro
  • CAGED: São Paulo tem abertura de 98.262 vagas de emprego em fevereiro 
  • Ibre/FGV: IGP-M sobe 1,74% em março
  • Ibre/FGV: Índice de Confiança do Comércio cai 0,2 ponto em março
  • Ibre/FGV: Índice de Confiança de Serviços avançou 3,0 pontos em março



CAGED: Brasil abre 328.507 novas vagas de emprego em fevereiro

O Brasil abriu 328.507 vagas de emprego formal no mês de fevereiro, segundo dados divulgados pelo CAGED. A Indústria Geral registrou criação de 43.000 vagas de emprego no mês. A Indústria de Transformação, por sua vez, apresentou saldo líquido positivo de 38.575 vagas. Dentre os setores da Indústria de Transformação, destaque para os seguintes setores: Couro e Calçados (+7.188), Fumo (+4.172), Vestuário (+3.672) e Veículos (+3.592). Em contrapartida, quatro setores apresentaram resultados negativos: Alimentos (-72), Móveis (-86), Petróleo e Biocombustíveis (-533) e Bebidas (-555).



CAGED: São Paulo tem abertura de 98.262 vagas de emprego em fevereiro

O estado de São Paulo apresentou saldo líquido de 98.262 vagas no mês de fevereiro. Neste mês, a Indústria de Transformação paulista abriu 9.895 vagas de trabalho formal. Os três setores que geraram mais empregos foram: Alimentos (+1.825), Couro e Calçados (+1.557) e Veículos (+1.044). Por outro lado, os setores de Móveis (-133), Bebidas (-169), Madeira (-194) e Material Elétrico (-224) apresentaram resultados negativos em fevereiro.


 
Ibre/FGV: IGP-M sobe 1,74% em março

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) aumentou 1,74% em março, resultado um pouco abaixo do observado em fevereiro, quando o indicador subiu 1,83%. Este resultado, portanto, mantém a tendência de aumento do índice superior a 1% observada desde o início do ano. Os dados mais recentes podem ser verificados no gráfico abaixo:



Considerando apenas os meses de março desde 2001, a variação média do índice para o mês é de alta de 0,79%, portanto, o resultado de março de 2022 está acima da média para o período. Na série histórica, 2002 apresentou a segunda maior variação para o mês de março, atrás apenas do ano de 2021 (+2,94%).



Quando analisados os componentes do IGP-M, observa-se que o IPA-M (Índice de Preços ao Produtor Amplo - Mercado) avançou 2,07% no mês de março ante 2,36% no mês anterior. O IPA representa 60% do IGP, sendo a principal influência do índice geral no mês. O IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor – Mercado) teve alta de 0,86% em março, o que indica aceleração em relação a fevereiro, quando subiu 0,33% (+0,56 p.p.). Por fim, o INCC-M (Índice Nacional da Construção Civil - Mercado) cresceu 0,73% no mês, resultado superior ao mês de fevereiro, quando avançou 0,48%.



Ibre/FGV: Índice de confiança do comércio cai 0,2 ponto em março

O Índice de confiança do comércio (IBRE/FGV) encerrou em 86,8 pontos em março, redução de 0,2 ponto em relação a fevereiro (87,0 pontos). Dessa forma, o índice continua indicando pessimismo do setor pelo sétimo mês consecutivo. Resultados superiores a 100,0 pontos indicam otimismo e abaixo, pessimismo.



Tanto o índice de Situação Atual quanto o de Expectativas ficaram abaixo da linha de otimismo no mês de março. A Situação Atual encerrou o mês aos 87,6 pontos (+9,5 pontos em relação a fevereiro) e as Expectativas do setor do comércio finalizou em 86,4 pontos (-10,0 pontos em comparação ao mês anterior). Assim, a despeito da melhora na percepção da situação atual, o resultado refletiu a piora das expectativas.



Ibre/FGV: Índice de Confiança de Serviços avançou 3,0 pontos em março

O Índice de Confiança dos Serviços (IBRE-FGV) subiu 3,0 pontos no mês de março ao encerrar em 92,2 pontos contra 89,2 pontos de fevereiro. Esta é a primeira variação positiva desde outubro de 2021 (+1,8 ponto). 
Valores abaixo de 100,0 pontos indicam pessimismo e acima otimismo.



Todos os componentes do índice subiram no mês, com destaque para o componente da situação atual que registrou aumento de 4,3 pontos (90,9 pontos no mês). E o componente de expectativas cresceu 1,7 ponto, ao encerrar em 93,7 pontos ante 92,0 pontos do mês anterior.


 
Macro Visão é uma publicação da
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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