Ibre/FGV: Índice de Confiança de Serviços recua 2,6 pontos em outubro
O Índice de Confiança de Serviços (Ibre/FGV) diminuiu 2,6 pontos em outubro, encerrando o mês aos 99,1 pontos, ante 101,7 pontos verificados em setembro. Com esse resultado, o índice passa a indicar pessimismo após três meses consecutivos de otimismo. Valores abaixo de 100,0 pontos indicam pessimismo e acima, otimismo.
Enquanto o componente da Situação Atual caiu 1,8 ponto na passagem mensal, atingindo 100,0 pontos, o índice de Expectativas recuou 3,5 pontos, chegando a 98,2 pontos, dados com tratamento sazonal.
Ibre/FGV: Índice de Confiança do Comércio cai 3,8 pontos em outubro
O Índice de Confiança do Comércio (Ibre/FGV) recuou para 98,0 pontos em outubro, queda de 3,8 pontos em relação a setembro (101,8 pontos), dados com ajuste sazonal. Com esse valor, o índice volta a indicar pessimismo do setor. Resultados superiores a 100,0 pontos indicam otimismo e abaixo, pessimismo.
O índice de Situação Atual encerrou o mês de outubro aos 102,3 pontos, diminuição de 3,4 pontos em relação a setembro. Já o índice de Expectativas do setor do comércio finalizou em 93,8 pontos, redução de 4,1 pontos em relação a setembro, dados livres do efeito sazonal.
Ibre/FGV: IGP-M registra deflação de 0,97% em outubro
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) recuou 0,97% em outubro, após cair 0,95% no mês anterior. Os dados mais recentes podem ser verificados no gráfico abaixo:
Considerando apenas os meses de outubro desde 2001, a variação média do índice para o mês é de alta de 0,84%, portanto, o resultado de outubro de 2022 veio abaixo da média.
Quando analisados os componentes do IGP-M, o destaque foi o IPA-M (Índice de Preços ao Produtor Amplo - Mercado), que apresentou queda de 1,44% no mês de outubro, ampliando a queda observada no mês anterior (-1,27%). O IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor - Mercado) apresentou aumento de 0,50% em outubro. Por fim, o INCC-M (Índice Nacional da Construção Civil - Mercado) ficou perto da estabilidade ao registrar alta de 0,04% no mês, resultado inferior ao mês de setembro, quando avançou 0,10%.
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