Ibre/FGV: IGP-M sobe 0,05% em março
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) aumentou 0,05% em março, após cair 0,06% no mês anterior. Os dados mais recentes podem ser verificados no gráfico abaixo:

Considerando apenas os meses de março desde 2002, a variação média do índice para o mês é de alta de 0,77%, portanto, o resultado de março de 2023 veio abaixo da média.

Quando analisados os componentes do IGP-M, o IPA-M (Índice de Preços ao Produtor Amplo - Mercado) foi o destaque negativo, com variação de -0,12% em março. O IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor - Mercado) apresentou alta de 0,66% no período, aumento maior que o verificado no mês anterior (+0,38% em fevereiro). Por fim, o INCC-M (Índice Nacional da Construção Civil - Mercado) aumentou 0,18% em março, alta menor que a observada no mês anterior, quando o índice fechou em +0,21%.

Ibre/FGV: Índice de Confiança de Serviços avança 2,6 pontos em março
O Índice de Confiança de Serviços (Ibre/FGV) cresceu 2,6 pontos na passagem mensal para março, encerrando o mês aos 91,7 pontos. Com esse resultado, o índice indica pessimismo pelo sexto mês consecutivo. Valores abaixo de 100,0 pontos indicam pessimismo e acima, otimismo.

A alta no Índice de Confiança foi puxada principalmente pelo componente de Expectativas, que fechou em 90,4 pontos ao aumentar 3,0 pontos na passagem mensal para março. O índice de Situação Atual também registrou variação positiva, após aumentar 2,1 pontos no mesmo período, encerrando o mês em 93,1 pontos. Os dados são livres do efeito sazonal.

Ibre/FGV: Índice de Confiança do Comércio aumenta 1,1 ponto em março
O Índice de Confiança do Comércio (Ibre/FGV) registrou 86,9 pontos em março, aumento de 1,1 ponto em relação ao mês anterior, dados com ajuste sazonal. Mesmo com o avanço, o índice continua sinalizando pessimismo do setor pelo sexto mês consecutivo. Resultados superiores a 100,0 pontos indicam otimismo e abaixo, pessimismo.

O aumento no Índice de Confiança foi puxado principalmente pelo componente de Expectativas, com avanço de 1,6 ponto na passagem mensal para março. O índice de Situação Atual, que finalizou em 86,9 pontos, obteve aumento de 0,3 ponto no mesmo período, dados livres do efeito sazonal.

FIESP/CIESP: vendas reais da indústria paulista caem 0,2% em fevereiro
Segundo a pesquisa Levantamento de Conjuntura da Fiesp e do Ciesp, as vendas reais da indústria de transformação paulista recuaram 0,2% no mês de fevereiro na comparação com janeiro. Em contrapartida, os demais componentes acompanhados na pesquisa indicaram movimento moderadamente positivo. São eles: NUCI (+0,8 p.p.), horas trabalhadas na produção (+0,5%) e salários reais médios (+0,5%). Apesar do resultado morno do mês, no acumulado em 12 meses encerrados em fevereiro, as vendas reais mantiveram trajetória de recuperação para o setor (-0,5% ante -1,2% janeiro). Nesta ótica, as horas trabalhadas na produção (+2,2%) e os salários reais médios (+2,4%) permaneceram em trajetória de elevação. Todos os dados contemplam tratamento sazonal.
CAGED: Brasil abre 241.785 vagas de emprego em fevereiro
O Brasil abriu 241.785 vagas de emprego formal no mês de fevereiro, segundo dados divulgados pelo CAGED. A Indústria Geral registrou criação de 40.380 vagas de emprego no mês. A Indústria de Transformação, por sua vez, apresentou saldo líquido positivo de 37.190 vagas, com destaque positivo para os seguintes setores: Alimentos (+6.295), Fumo (+6.240) e Couro e Calçados (+3.979). As variações negativas foram observadas nos seguintes setores da Indústria de Transformação: Informática (-712), Minerais não-Metálicos (-358), Madeira (-87) e Bebidas (-72).

CAGED: São Paulo tem abertura de 65.356 vagas de emprego em fevereiro
O estado de São Paulo apresentou saldo líquido de 65.356 vagas no mês de fevereiro. Neste mês, a Indústria Geral Paulista abriu 8.432 vagas de trabalho formal e a Indústria de Transformação Paulista registrou criação de 7.716 vagas, com destaque positivo para os seguintes setores: Alimentos (+1.428), Couro e Calçados (+760) e Borracha e Plástico (+734). Por outro lado, os setores com variações negativas foram: Informática (-530), Minerais não-Metálicos (-309), Madeira (-203) e Bebidas (-57).

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