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Economia Brasileira

• Banco Central: Copom mantém a taxa Selic em 15,00% a.a.

Economia Internacional

• Federal Reserve: Banco Central dos Estados Unidos reduz a taxa de juros em 0,25 p.p., para o intervalo entre 4,00% e 4,25% a.a.

Banco Central: Copom mantém a taxa Selic em 15,00% a.a.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em decisão divulgada na última quarta-feira (17/09), decidiu manter a taxa básica de juros no patamar de 15,00% a.a. A decisão veio em linha com a expectativa do mercado. O Comitê destacou que o ambiente externo se mantém incerto, devido à conjuntura e à política econômica nos Estados Unidos. Quanto ao cenário doméstico, a autoridade monetária considera que os indicadores de atividade econômica seguem apresentando moderação no crescimento, mas o mercado de trabalho ainda tem exibido dinamismo. A inflação, por sua vez, tem se mantido acima da meta nas divulgações mais recentes, na avaliação do Comitê. Além disso, o Copom também segue acompanhando os impactos da política fiscal na política monetária e nos ativos financeiros. O Comitê sinalizou que seguirá avaliando se a manutenção da taxa de juros por um período prolongado é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta e que poderá ajustar os passos futuros da política monetária, inclusive com a retomada do ciclo de ajuste, caso esta seja considerada apropriada.

Federal Reserve: Banco Central dos Estados Unidos reduz a taxa de juros em 0,25 p.p., para o intervalo entre 4,00% e 4,25% a.a.

Em reunião na última quarta-feira (17/09), o Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) decidiu reduzir a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para o intervalo entre 4,00% e 4,25% a.a. No comunicado, a autoridade monetária destacou que o crescimento da atividade econômica mostrou moderação no primeiro semestre, enquanto o desemprego aumentou levemente, mas continua baixo, e a inflação subiu, permanecendo um pouco elevada. Além disso, o Comitê indicou que a incerteza acerca do cenário econômico continua elevada. Este continuará a ser monitorado, segundo a autoridade monetária americana, que afirmou que está preparada para ajustar a postura da política monetária caso surjam riscos que possam dificultar o alcance de seus objetivos.