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Informativo eletrônico - Edição 1263 Sexta-Feira, 26 de julho de 2013
 
Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • INCC desacelera em julho
  • Índice de Confiança da Construção apresenta nova queda

    Economia Internacional

  • EUA: Pedidos de auxílio desemprego crescem moderadamente

  • INCC desacelera em julho

    O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), divulgado na manhã de hoje (26/07) pela FGV, variou 0,73% em julho, taxa inferior à apresentada no mês passado (1,96%). No acumulado do ano, o índice mostra alta de 6,38%, ao passo que o acumulado dos últimos 12 meses evidencia aumento de 7,75%.

    A categoria de Materiais, Equipamentos e Serviços teve variação de 0,37% em julho, após ter apresentado elevação de 0,58% no mês anterior. Já o indicador da categoria de Mão de Obra variação variou de 3,24% para 1,05% no período.

    Dentro do componente de Materiais, Equipamentos e Serviços, os destaques foram os decréscimos nas taxas de variação de Materiais para estrutura (de 0,62% para 0,36%), Materiais para acabamento (de 0,50% para 0,40%) e Serviços Pessoais (de 1,81% para -0,66%). No que diz respeito à desaceleração do agrupamento Mão de Obra, destaque para as variações dos custos de Técnicos (de 3,35% para 0,87), Auxiliares (de 3,34% para 1,04%) e Especializados (de 2,58% para 1,70%).

    O INCC de julho foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

    Índice de Confiança da Construção apresenta nova queda

    O Índice de Confiança da Construção (ICST) apresentou queda no trimestre findo em julho, de acordo com os dados divulgados na manhã de hoje (26/07) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O recuo foi de 4,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, dado que o indicador chegou ao patamar de 118,8 pontos. Tal resultado negativo reforça o quadro de arrefecimento da atividade do setor em 2013. O índice registrado no mês de julho (116,7 pontos) foi o menor da série histórica.

    A deterioração do índice foi decorrente da piora tanto da avaliação atual quanto das expectativas. O Índice de Situação Atual (ISA) passou de -7,2% em junho para -7,8% em julho - comparação na base interanual trimestral. Já o Índice de Expectativas (IE) variou de -0,6% para -0,8%.

    Dentre os onze segmentos do setor, sete apresentaram piora em julho, com destaque para Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e Telecomunicação, cujo índice trimestral interanual sofreu retração de 14,2%, e também para Obras de Montagem, cuja queda foi de 18,2%.

    Por fim, vale ressaltar que a proporção de empresas prevendo melhora da situação dos negócios no trimestre findo em julho foi de 39,4%, contra 42,0% no mesmo período em 2012, enquanto a parcela das empresas que esperam piora foi de 4,7%, frente a 4,0% no ano passado.

    EUA: Pedidos de auxílio desemprego crescem moderadamente

    O total de pedidos de auxílio desemprego dos Estados Unidos na semana terminada em 20 de julho foi de 343.000, o que representa expansão de 7000 pedidos na comparação com a semana imediatamente anterior, já descontados os efeitos sazonais. O resultado foi superior à projeção do mercado de 340.00 pedidos. Os dados foram divulgados ontem (25/07) pelo Departamento de Trabalho do País.

    A média móvel quadrissemanal, que suaviza os efeitos da volatilidade na margem, mostrou queda de 1.250 pedidos de auxílio desemprego na semana finda em 20 de julho, frente ao período imediatamente anterior.

    O mercado de trabalho norte-americano segue em rota de recuperação. A taxa de desemprego de junho atingiu o patamar de 7,6%, bastante inferior àquele registrado em novembro de 2009, na ordem de 10,0%.

    Relatório divulgado em 22/07/2013

    IPCA (%) 5,86 5,80 5,75 (3)
    IGP-DI (%) 4,72 4,96 4,94 (1)
    IGP-M (%) 4,58 5,00 5,00 = (1)
    IPC-Fipe (%) 4,98 4,68 4,57 (1)
    Taxa de Câmbio - fim de período (R$/US$) 2,13 2,20 2,24 (1)
    Taxa de Câmbio - média do período(R$/US$) 2,09 2,13 2,14 (1)
    Meta da Taxa Selic - fim de período (%aa) 9,00 9,25 9,25 = (3)
    Meta da Taxa Selic - média do período (%aa) 8,19 8,25 8,25 = (3)
    Dívida Líquida do Setor Público(% do PIB) 35,00 35,00 35,00 = (10)
    PIB (% do crescimento) 2,46 2,31 2,28 (10)
    Produção Industrial (% do crescimento) 2,56 2,23 2,10 (4)
    Conta Corrente (US$ bilhões) -73,76 -75,00 -75,00 = (2)
    Balança Comercial (US$ bilhões) 6,50 6,00 5,85 (1)
    Invest. Estrangeiro Direto (US$ bilhões) 60,00 60,00 60,00 = (32)
    Preços Administrados (%) 2,65 2,00 2,00 = (1)

    *comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento ( aumento, diminuição ou = estabilidade)

    Fonte: Banco Central do Brasil - Relatório de Mercado/Focus.

    O Boletim Focus é uma pesquisa realizada pelo Banco Central do Brasil com as principais instituições financeiras do País. Todas as estimativas ali apresentadas devem ser examinadas com bastante cautela, pois não significam compromisso do BACEN nem expressam a opinião da FIESP/CIESP.

    Elaboração FIESP/CIESP
    Com exceção dos indicadores marcados com *, os dados de 2005 a 2007 foram revisados pelo IBGE.

     
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