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Informativo eletrônico - Edição 1339 Segunda-Feira, 11 de novembro de 2013
 
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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FOCUS: Mercado reduz expectativa de crescimento do PIB em 2014
  • IPC-Fipe acelerou na 1ª quadrissemana de novembro

    Economia Internacional

  • Produção industrial da China avança 10,3% em setembro

    Projeções de Mercado

  • FOCUS: Mercado reduz expectativa de crescimento do PIB em 2014

    O Boletim Focus, divulgado na manhã de hoje (11/11) pelo Banco Central, apresentou estabilidade nas previsões de praticamente todas as principais variáveis macroeconômicas acompanhadas, considerando o final de 2013. Em relação ao crescimento do PIB, o mercado manteve, pela terceira semana consecutiva, a projeção de 2,50% em 2013, mas revisou ligeiramente para baixo a expansão em 2014 (de 2,13% para 2,11%). No que diz respeito ao IPCA, a expectativa de inflação no final deste ano seguiu em 5,85%, enquanto para o próximo ano atingiu 5,93%, ante a taxa de 5,92% evidenciada na leitura anterior.

    As expectativas do mercado continuam apontando juros básicos (taxa Selic) a 10,00% no final de 2013. Para 2014, a projeção ficou estável em 10,25%. Em relação à taxa de câmbio, por sua vez, a mediana de mercado indica o patamar de R$/US$ 2,25 em 2013 e, pela décima semana seguida, de R$/US$ 2,40 em 2014.

    Para o saldo da conta corrente do balanço de pagamentos em 2013, o mercado registrou manutenção da expectativa de déficit de US$ 79,0 bilhões pela sexta semana seguida, mas para 2014 exibiu a quarta revisão altista em sequência (de -US$ 72,70 bilhões para -US$ 70,80 bilhões); vale lembrar que há quatro semanas a previsão apontava para déficit de US$ 77,00 bilhões. Em relação ao saldo da balança comercial no fechamento de 2013, o boletim Focus evidenciou nova revisão baixista, de US$ 1,90 bilhão para US$ 1,55 bilhão. Já a previsão do saldo em 2014 saltou de US$ 9,25 bilhões para US$ 10,00 bilhões.

    Por fim, a projeção para a produção industrial em 2013 foi revisada novamente para baixo, e passou de 1,77% para 1,72%. No mesmo sentido, a previsão para 2014 recuou de 2,50% para 2,42%.

    IPC-Fipe acelerou na 1ª quadrissemana de novembro

    O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que mensura a inflação paulistana, mostrou hoje (11/11) as informações referentes à primeira quadrissemana de novembro. O índice registrou aceleração, ao variar 0,55%, já que na quadrissemana imediatamente anterior havia mostrado ganho de 0,48%.

    Dentre as sete classes de despesa que compõem o IPC-Fipe, seis evidenciaram maior inflação no período, sendo elas: Despesas Pessoais (de 0,86% para 0,87%), Saúde (de 0,46% para 0,51%), Educação (de 0,12% para 0,13%), Habitação (de 0,17% para 0,18%), Vestuário (de -0,19% para 0,24%) e Alimentação (de 1,20% para 1,48%), sendo a última responsável por mais da metade do avanço do índice geral, com impacto de 0,34p.p. Por sua vez, a classe Transporte registrou estabilidade (0,0%) na primeira quadrissemana de novembro.

    Produção industrial da China avança 10,3% em setembro

    Conforme divulgado no último sábado (09/11) pelo National Bureau of Statistics of China (NBS), a produção industrial chinesa cresceu 10,3% em outubro de 2013, na comparação com o mesmo mês de 2012, e acelerou ligeiramente em relação ao ganho observado em setembro deste ano (10,2%). Na comparação com o mês imediatamente anterior, a produção do setor aumentou 0,86% em outubro, ante o avanço de 0,72% observado em setembro, já descontados os efeitos sazonais.

    Ainda no sábado, o NBS divulgou os resultados para as vendas do varejo no País. De acordo com a última leitura, a atividade registrou elevação de 13,3% em outubro deste ano, na comparação com idêntico mês do ano anterior, mesma taxa apresentada em setembro.

    A inflação ao consumidor (CPI) da China também foi divulgada no final de semana. Segundo o NBS, o índice de preços revelou alta de 3,2% (taxa anualizada) em outubro, puxado especialmente pela categoria Alimentos (de 6,1% em setembro para 6,5% na última leitura), suportando a expectativa de um aperto da política monetária.

     
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