Se você não está conseguindo visualizar este e-mail, clique aqui.

Informativo eletrônico - Edição 1372 Terça-Feira, 14 de janeiro de 2014
 
Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • ABPO: Expedição de papel ondulado cresce 3,0% em 2013

    Economia Internacional

  • OCDE: Países desenvolvidos impulsionam a atividade econômica mundial
  • Produção industrial europeia avança 1,8% em novembro

  • ABPO: Expedição de papel ondulado cresce 3,0% em 2013

    A ABPO (Associação Brasileira do Papelão Ondulado) divulgou ontem (13/01) sua leitura de dezembro acerca da expedição de papel ondulado (papelão), uma variável coincidente importante para a atividade industrial. De acordo com a associação, a venda de papelão caiu 1,8% na passagem de novembro para dezembro, já descontadas as influências sazonais, o que reforça a expectativa de contração da produção industrial no último mês de 2013. Na comparação com dezembro de 2012, a expedição de papel ondulado mostrou expansão de 3,0%.

    A leitura de dezembro evidenciou a venda de aproximadamente 280 mil unidades, levando ao volume total de 3,4 milhões de unidades em 2013. Tal montante representa um crescimento de 3,0% frente a 2012, sendo esta a maior taxa anual desde 2010.

    OCDE: Países desenvolvidos impulsionam a atividade econômica mundial

    A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou ontem (13/01) os indicadores antecedentes da economia global. A leitura de novembro apresentou avanço de 100,7 para 100,9 pontos, sustentando a tendência positiva da atividade econômica mundial (patamar superior à neutralidade – 100,0 pontos).

    Segundo a instituição, o crescimento econômico vem ganhando ímpeto nas econômicas avançadas, ao passo que alguns países em desenvolvimento relevantes mostram perda no ritmo de expansão, com taxas de crescimento abaixo das médias recentes.

    Dentre as economias desenvolvidas, o índice da Zona do Euro passou de 100,8 pontos em outubro para 101,0 pontos em novembro. Na abertura por país, o indicador da Alemanha subiu ligeiramente, de 100,6 para 100,7 pontos. A França, após sucessivas quedas em 2012 e em grande parte de 2013, anotou expansão pelo terceiro mês consecutivo, ao variar de 100,2 para 100,3 pontos. No mesmo sentido, os resultados da Itália (de 101,0 para 101,2 pontos) e da Grécia (de 101,5 para 101,6 pontos) ilustram a retomada, ainda que bastante gradual, dos países da região. O indicador dos Estados Unidos (de 100,9 para 101,0 pontos) reforçou a avaliação de recuperação econômica, enquanto que o Reino Unido, cujo índice atingiu 101,4 pontos em novembro, segue mostrando a recuperação mais pujante dentre as nações desenvolvidas.

    Já os indicadores das principais economias emergentes permanecem abaixo das médias recentes de crescimento. O indicador da China passou de 99,3 para 99,4 pontos entre outubro e novembro, refletindo a desaceleração, embora mais amena do que o previamente esperado, da atividade econômica do país. A Rússia ficou estável no patamar de 99,6 pontos pelo terceiro mês seguido, após ter registrado 102,5 pontos em janeiro de 2012. De forma semelhante, o indicador do Brasil seguiu em torno de 98,5 pontos pelo quarto mês, patamar inferior ao alcançado no final de 2012 (100,3 pontos). Por fim, o indicador da Índia, o pior dentre os países registrados na OCDE, permaneceu em 97,5 pontos em novembro.

    Produção industrial europeia avança 1,8% em novembro

    Na manhã desta terça-feira (14/01), a Eurostat (Departamento Oficial de Estatística da Zona do Euro) divulgou os dados do setor industrial da região. A produção industrial de novembro avançou 1,8% em relação a outubro, após ter recuado 0,8% na leitura anterior, já descontados os efeitos da sazonalidade. Tal resultado corrobora o prognóstico de aceleração do PIB europeu no último trimestre de 2013.

    O bom resultado foi impulsionado pelas categorias de bens de capital e bens de consumo duráveis, que avançaram 3,0% e 2,2% em novembro, respectivamente. As categorias de bens intermediários (1,0%) e bens de consumo não duráveis (1,4%), por sua vez, registraram expansões mais moderadas.

    Dentre os países-membros, a produção industrial da Irlanda e da Suécia merecem destaque, tendo em vista os aumentos de 11,7% e 6,4% na margem, em termos respectivos. As elevações da Alemanha (2,4%) e da França (1,4%) foram mais modestas, enquanto que Dinamarca (-3,0%), Grécia (-2,2%) e Lituânia (-3,5%) assinalaram as reduções mais expressivas.

     
     Copyright © 2014 Fiesp. Todos os direitos reservados. Dúvidas e sugestões, clique aqui
    Se você não deseja mais receber esse informativo, clique aqui.

    Macro Visão é uma publicação da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e
    do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)

    Av. Paulista, 1313 - 5º andar - Cep 01311-923 - Tel.: 11 3549-4316

    Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini