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Informativo eletrônico - Edição 1788 Quinta-Feira, 08 de outubro de 2015
 

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Internacional

  • EUA: Tendências de emprego aumentam ligeiramente em setembro
  • OCDE: atividade econômica dos países membros apresentam leve queda
  • REINO UNIDO: Produção da indústria de transformação avança em agosto

    Dados da Economia Brasileira

  • EUA: Tendências de emprego aumentam ligeiramente em setembro

    Na última segunda-feira (05/10), o instituto The Conference Board divulgou seu último relatório de Índice de Tendências de Emprego (ETI) para os Estados Unidos. Segundo a publicação, o mês de setembro apresentou ligeiro crescimento comparado a agosto, passando de 128,66 para 128,7 pontos. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o índice obteve um ganho de 4,6%.

    O aumento do Índice de Tendências de Emprego foi impulsionado por contribuições positivas de cinco dos oito componentes estudados, entre os quais se destacam as aberturas de trabalho, os pedidos de seguro desemprego e o número de trabalhadores temporários.

    O relatório ainda afirma que o baixo crescimento de emprego está relacionado com o baixo crescimento do PIB apresentado nos últimos anos e ainda sugere que o baixo crescimento da produtividade apresentado durante esse tempo não é sustentável.

    OCDE: atividade econômica dos países membros apresentam leve queda

    Ontem (08/10) a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou o indicador antecedente de atividade econômica (Composite Leading Indicator – CLI) referente ao mês de agosto. De acordo com a publicação, o CLI dos países ricos registrou 99,9 pontos, apresentando leve queda em relação ao mês precedente (100,0 pontos). Entretanto, a maioria dos países-membros apresentou crescimento moderado. Vale salientar que índices acima de 100,0 pontos sinalizam uma tendência positiva de atividade econômica.

    Na abertura por país, o índice referente aos Estados Unidos e Reino Unido mostraram queda na dinâmica de crescimento. No caso dos Estados Unidos, o índice passou de 99,5 pontos em julho para 99,2 pontos em agosto, já no Reino Unido o índice passou de 99,7 pontos para 99,5 pontos. O Canadá, por sua vez, manteve-se estável, com 99,6 pontos, enquanto o Japão apresentou leve retração (de 99,9 para 99,8 pontos).

    O indicador agregado da Zona do Euro avançou de 100,6 para 100,7 pontos na passagem de julho para agosto, indicando uma leve melhora do cenário econômico da região. Dentre os principais países, a Alemanha apresentou estabilidade, registrando 100,0 pontos, enquanto França passou de 100,7 pontos para 100,8 e Itália de 100,9 para 101,0 pontos.

    Em se tratando dos países emergentes, o CLI continua a registrar desaceleração econômica, principalmente na China (de 97,6 para 97,2 pontos), Brasil (98,9 para 98,8 pontos), Rússia (de 99,3 para 99,1 pontos) e África do Sul (de 99,7 para 99,5 pontos). A Índia, por outro lado, apresentou leve expansão de sua atividade econômica, de 99,8 para 99,9 pontos, embora mantenha-se abaixo de sua tendência.

    Reino Unido: Produção da indústria de transformação avança em agosto

    Na manhã de ontem (07/10), a Office for National Statistics (ONS) divulgou seu relatório de produção industrial referente ao mês de agosto. Conforme os dados apresentados, a produção da indústria de transformação britânica no mês de agosto aumentou 0,5% em comparação a julho, após ajustes sazonais, tendo como os principais componentes responsáveis por esse crescimento os seguintes setores: Equipamentos de transporte; metais básicos e produtos metálicos; produtos alimentares, bebidas e tabaco.

    Comparado ao mesmo período do ano anterior, o relatório apontou queda na produção industrial de 0,8% em agosto. A maior contribuição para redução veio do setor de máquinas e equipamentos, com queda de 13,0%.

    Quanto a indústria total, as estimativas são de aumento de 1,9% em agosto de 2015 em comparação a 2014, com aumento em dois dos quatros setores principais, tendo as maiores contribuições vindas da indústria extrativa, com avanço de 17,7%.

     
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