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Informativo eletrônico - Edição 1801 Quarta-Feira, 28 de outubro de 2015
 

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FGV: Índice de Confiança da Indústria avança em outubro

    Economia Internacional

  • Reino Unido: PIB cresce 0,5% no terceiro trimestre
  • EUA: Confiança do consumidor apresenta queda em outubro

    Dados da Economia Brasileira

  • FGV: Índice de Confiança da Indústria avança em outubro

    A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na manhã de hoje (28/10) o Índice de Confiança da Indústria (ICI). Segundo a publicação referente ao mês de outubro, já descontadas as influências sazonais, o índice avançou 2,3%, compensando de forma apenas parcial o recuo de 2,9% no mês anterior. Com esta elevação, o índice passou de 66,0 para 67,5 pontos.

    A resultado deste mês é explicado pela melhora na avaliação referente às expectativas do setor industrial. Enquanto o Índice de Situação Atual (ISA), recuou 4,0%, alcançando 65,2 pontos, o Índice de Expectativas (IE) apresentou uma alta de 8,9%, chegando a 69,7 pontos.

    O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) apresentou leve elevação de 0,2 p.p. na passagem mensal (de 76,5% para 76,7%).

    De acordo com o economista da FGV, apesar da melhora verificado no índice, a expectativa para os próximos meses segue em declínio. No mais, em consequência da retração econômica atual, a tendência de queda na produção industrial deve permanecer, assim como a elevação da taxa de desemprego.

    Reino Unido: PIB cresce 0,5% no terceiro trimestre

    Foi divulgado ontem (27/10) pelo Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido a terceira estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 região. De acordo com a publicação, o PIB entre os meses de julho e setembro apresentou um crescimento de 0,5% comparado ao crescimento de 0,7% no segundo período, que corresponde os meses de abril a junho de 2015. Comparado ao mesmo período de 2014, o PIB aumentou 2,3%.

    Na abertura da ótica da oferta, o relatório indica que a produção aumentou nos três componentes da economia, no terceiro trimestre do ano de 2015. O setor de Serviços teve um acréscimo de 0,7%, já a Industria aumentou 0,3% e a agropecuária cresceu 0,5% no período.

    Na abertura da indústria, o setor de transformação recuou 0,3%, sendo essa queda foi compensada pelo aumento apresentado pela indústria extrativa 2,4% e de 1,2% em água e gestão de resíduos. Em contrapartida, o setor da construção viu seu PIB diminuir 2,2% nesta leitura.

    EUA: Confiança do consumidor apresenta queda em outubro

    Na tarde de ontem (27/10), a Conference Board divulgou o Índice de Confiança do Consumidor dos Estados Unidos referente ao mês de outubro. O índice, que havia aumentado moderadamente em setembro (102,6 pontos), apresentou queda no mês de outubro (97,6 pontos). Em sua abertura, o índice da Situação Atual, que no mês anterior era de 120,3, também diminuiu passando para 112,1, já o Índice de Expectativas diminuiu ligeiramente passando de 90,8 em setembro para 88,0 no mês atual.

    Os consumidores se mostraram um pouco menos confiantes em suas avaliações de condições atuais em outubro. Aqueles que dizem que as condições de negócios são "boas" diminuiu de 28,1% para 26,5%, enquanto os que afirmaram que as condições de negócios são "ruins" aumentou de 16,4% para 18,3%. Quando a visão dos consumidores em relação ao mercado de trabalho, os que afirmaram que são "abundantes" diminuiu de 24,8% para 22,2%, já os que expressaram que são "difíceis de conseguir" aumentou de 25,8% para 24,9%.

    No que tange o otimismo dos consumidores sobre as perspectivas de curto prazo, também verificou-se estabilidade. O percentual de consumidores que têm expectativa de melhores condições de negócios ao longo dos próximos seis meses se manteve em 18,1%, enquanto aqueles que esperam condições agravamento dos negócios avanço de 10,4% para 10,6% em outubro.

    Em relação as perspectivas dos consumidores para o mercado de trabalho, o otimismo foi menor. Os que projetam mais empregos nos próximos meses diminui de forma moderada, passando de 14,9% para 14,5%, já os que projetaram menos empregos aumentou de 15,9% em setembro para 16,9%. Quanto a proporção de consumidores que esperam aumento em seus rendimentos, diminuiu de 18,7% para 18,0%, enquanto os que esperam um declínio aumentou de 9,9% para 10,7%.

     
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