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Informativo eletrônico - Edição 1848 Quinta-Feira, 21 de janeiro de 2016
 

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Economia Internacional

  • Zona do Euro: Inflação encerra 2015 com alta de 0,2%
  • EUA: Inflação de dezembro recua 0,1%

    Dados da Economia Brasileira

  • Zona do Euro: Inflação encerra 2015 com alta de 0,2%

    Na última terça-feira (19/01) o Departamento de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) da Zona do Euro. Segundo a publicação, no acumulado de doze meses findos em dezembro a inflação foi de 0,2%. Em dezembro de 2014, houve deflação de 0,2%, na mesma base comparativa. Em relação a variação mensal, o nível de preços manteve-se estável no último mês do ano.

    Considerando o núcleo da inflação (exclusos os preços de energia), houve variação de 0,9% do nível de preços nos últimos doze meses na Zona do Euro, inferior à registrada no mês anterior (1,0%). Alimentos, álcool e tabaco registraram inflação no período de 1,2% e serviços 1,1%, enquanto energia apresentou variação negativa de 5,8%.

    Por fim, na abertura por países membros, destaque para as variações dos preços registrados pelo Chipre e Eslovênia (-0,6%); Espanha (-0,1%); Bélgica (1,4%); Alemanha (0,2%) e França (0,3%).

    EUA: Inflação de dezembro recua 0,1%

    Na manhã de ontem (20/01 o Departamento de Estatísticas do Trabalho (BLS) dos Estados Unidos divulgou o Índice de Preços do Consumidor (CPI) referente ao mês de dezembro de 2015. Segundo a leitura, a inflação apresentou um recuo de 0,1 % na passagem de novembro para dezembro, já descontados os efeitos sazonais. Assim, a inflação americana encerrou 2015 com um avanço de 0,7%.

    Destaque para a forte deflação registrada pelos preços de energia em 2015 (-12,6%), influenciados pela forte queda nos preços internacionais do petróleo. Por sua vez, os preços dos alimentos encerram 2015 com inflação de 0,8%, refletindo uma deflação de 0,4% na alimentação em casa e alta de 2,6% na alimentação fora de casa (esse seguimento sofre maior influência do mercado de trabalho em recuperação, e, portanto, mais "apertado").

    Por sua vez, quando excluímos as influencias dos preços de energia e alimentos (itens mais voláteis, focando apenas no núcleo da inflação), o CPI apresenta alta de 2,1% em 2015.

     
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