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Informativo eletrônico - Edição 1910 Quarta-Feira, 27 de abril de 2016
 

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Internacional

  • EUA: Atividade econômica tem modesta aceleração em abril
  • Alemanha: Confiança do Consumidor deve melhorar em maio
  • EUA: Confiança do Consumidor registra queda em abril
  • Reino Unido: PIB cresce 0,4% no primeiro trimestre de 2016

    Dados da Economia Brasileira

  • EUA: Atividade econômica tem modesta aceleração em abril

    O Instituto Markit divulgou ontem (26/04) a prévia o Índice de Gerência de Compras (PMI) composto dos Estados Unidos. De acordo com o relatório, já descontadas as influências sazonais, o índice referente a abril apresentou uma leve alta, ao passar de 51,3 para 51,7 pontos, sinalizando aceleração da atividade econômica americana. Vale lembrar que o PMI Composto é efetuado através de seus índices industriais e de serviço.

    O índice indica uma recuperação mais rápida do setor de serviços que passou de 51,3 para 52,1 pontos em abril, ficando tal resultado acima da média registrada no primeiro trimestre do ano (51,4 pontos). O aumento de novos pedidos influenciou positivamente o resultado.

    Por fim, com relação ao PMI da Industria americana, o relatório prévio divulgado pelo Markit na última sexta feira (22/04) aponta desaceleração da atividade, ao atingir 50,8 pontos, abaixo do registrado no mês anterior (51,5 pontos), com o volume de produção próximo a estagnação, em meio ao menor ritmo de novos negócios no setor.

    Alemanha: Confiança do Consumidor deve melhorar em maio

    Na manhã de hoje (27/04) a GfK (Associação Alemã de Pesquisas ao Consumidor) divulgou o Índice de Confiança do Consumidor alemão referente ao mês de abril. De acordo com a publicação, o índice atingirá em maio 9,7 pontos, ante 9,4 em abril.

    O resultado estimado para maio, será a maior leitura desde setembro de 2015, impulsionado por um aumento das expectativas econômicas e de renda, assim como da propensão a comprar. O crescimento mais moderado da economia e a melhora no mercado de trabalho tiveram impactos positivos no indicador.

    Apesar do crescimento da atividade econômica mais fraca no começo do ano, a economia alemã mostra-se mais revigorada, com alguns indícios de recuperação.

    EUA: Confiança do Consumidor registra queda em abril

    A Conference Board divulgou na manhã de ontem (27/04), o Índice de Confiança do Consumidor dos Estados Unidos referente ao mês de abril de 2016. De acordo com a publicação, o índice registrou queda no quarto mês do ano na comparação com o mês anterior, passando de 96,1 para 94,2 pontos. O Índice de Situação Atual registrou alta passando de 114,9 para 116,4 pontos, enquanto o Índice de Expectativas diminuiu, indo de 83,6 para 79,3 pontos.

    A avaliação dos consumidores em relação as condições atuais melhoraram ligeiramente em abril. Com relação as condições de negócios, os que dizem ser "boa" diminuiu de 24,9% para 23,2%. No entanto, entre os que dizem que essas condições é "má" também diminuiu, passando de 19,2% para 18,1%. Quanto as avaliações do mercado de trabalho, os que dizem que as ofertas são "abundantes" diminuiu e 25,4% para 24,1%, e os que dizem que as oportunidades estão "difíceis de obter" também diminuíram de 25,2% para 22,7%.

    Reino Unido: PIB cresce 0,4% no primeiro trimestre de 2016

    Foi divulgado na manhã de hoje (27/04) pelo Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido, a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido para o primeiro trimestre de 2016. De acordo com a publicação, o PIB britânico entre os meses de janeiro e março apresentou um crescimento de 0,4% comparado ao último trimestre de 2015, período em que a economia havia crescido 0,6%.

    A formação de tal resultado se dá por uma contribuição nula da agricultura (0.0 p.p.), quedas no setor industrial (-0.05p.p.) e de construção (-0.05p.p.) que foram compensados por uma forte contribuição positiva do setor de serviços (0.50p.p.).

    Vale lembrar que em junho terá o referendo cujo voto popular irá avaliar a permanência ou não do Reino Unido na União Europeia, no que se convencionou chamar de Brexit e que tem deixado os mercados europeus em forte alerta.

     
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