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Informativo eletrônico - Edição 1939 Quinta-Feira, 09 de junho de 2016
 

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FGV: Indicador Antecedente de Emprego cresce 3,8% em maio

    Economia Internacional

  • Alemanha: Exportações sobrem 3,8% em abril
  • China: Inflação desacelera em maio
  • Reino Unido: produção industrial sobe 2,0% em abril

    Dados da Economia Brasileira

  • FGV: Indicador Antecedente de Emprego cresce 3,8% em maio

    A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na manhã de hoje (09/06), o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) referente ao mês de maio. O resultado indica que no mês em questão o IAEmp registrou um crescimento de 3,8% em relação ao mês anterior, registrando 79,4 pontos, sendo este o maior nível desde abril de 2014 (83,0 pontos). Com esse resultado se mantem o sinal de atenuação do ritmo de queda do número de pessoas ocupadas na economia brasileira nos próximos meses.

    Com relação ao Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), houve um crescimento de 4,1% em maio, atingindo 99,5 pontos, sendo este o maior desde dezembro passado. Esse resultado interrompe uma série de quatro quedas consecutivas, sinaliza um aumento do índice de desemprego e mostra que a recuperação do mercado de trabalho tende a ser lenta e sujeita.

    Entre os componentes que mais contribuíram para o crescimento do IAEmp, destacam os Indicadores que medem a expectativa dos consumidores de encontrar emprego, na Sondagem do Consumidor, e o Ímpeto de Contratações nos próximos três meses, que estão na Sondagem de serviços, com uma variação de 13,6% e 7,7% respectivamente.

    No que diz respeito ao ICD, todas as classes de renda do consumidor fizeram parte da contribuição para alta do indicador, se destacando os consumidores que estão no grupo com renda mensal entre R$ 4.800,00 e R$ 9.600,00, cujo Indicador de percepção de facilidade de se conseguir emprego (invertido) variou 5,1%.

    Os Índices apresentados indicam uma melhora das expectativas em relação ao futuro que são bastante consistentes, apontando um otimismo para os próximos meses do ano. No entanto, as tendências de curto prazo permaneceram ruins.

    Alemanha: Exportações sobrem 3,8% em abril

    O Departamento de Estatísticas da Alemanha (Destatis) divulgou nesta manhã (09/06), os resultados da Balança Comercial do País. De acordo com a publicação, entre março e abril as exportações mantiveram-se estáveis, enquanto as importações recuaram 0,2% (sazonalmente ajustado).

    Na comparação com o mesmo período do ano passado, as exportações aumentaram 3,8% e as importações, 2,0% na mesma base comparativa, sendo seu principal parceiro comercial os Estados Unidos. O saldo comercial foi superavitário em 25,6 bilhões de euros no mês de abril, superior ao registrado em abril de 2015 (21,8 bilhões de euros).

    China: Inflação desacelera em maio

    O Departamento Nacional de Estatística da China (NBS) divulgou no dia de ontem (09/06), o resultado do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) do país referente ao mês de maio. De acordo com a relatório, houve deflação de 0,5% em relação ao mês anterior. Já no acumulado em doze meses, a inflação chinesa atinge 2,0%.

    O resultado em doze meses, segundo o relatório divulgado, está relacionado principalmente a alta de preços dos alimentos, cigarros e vinhos. Em se tratando especificamente dos alimentos, que cresceu 5,9% quando comparado com maio de 2015. A carne suína apresentou alta variação de 33,6 % ano, contribuindo em 0,77 p.p no crescimento do CPI, já os legumes registraram alta de 6,4%, contribuindo em 0,14 p.p.

    Reino Unido: produção industrial sobe 2,0% em abril

    Na manhã de ontem (08/06) a ONS (Office for National Statistics) divulgou os resultados da produção industrial do Reino Unido, referentes ao mês de abril. Na passagem mensal, a produção industrial cresceu 2,0%, tendo a indústria de transformação aumentado em 2,3% (a maior alta desde julho de 2012). Sendo seu principal contribuinte os itens Farmacêuticos (8,6%).

    Ainda segundo a leitura, a atividade registrou alta de 1,6%, comparado com abril de 2015. Houve elevação dos quatro principais seguimentos de atividade, com destaque para indústria de transformação, com expansão de 0,8%.

     
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