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Informativo eletrônico - Edição 1948 Quarta-Feira, 22 de junho de 2016
 

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Economia Brasileira

  • CNI: Custo da indústria desaceleram no primeiro trimestre
  • FGV: Prévia da Confiança na industrial indica avanço pelo quarto mês seguido

    Dados da Economia Brasileira

  • CNI: Custo da indústria desaceleram no primeiro trimestre

    A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou ontem (21/06) seu Indicador de Custos Industriais para o primeiro trimestre do ano. De acordo com a publicação, os custos industriais aumentaram 2,2% no período frente ao último trimestre de 2015, cuja variação havia sido de 3,2%. Esta desaceleração decorre, principalmente, do menor crescimento do custo com bens intermediários.

    Os três componentes analisados pela pesquisa foram: Índice de custos tributários (4,2%), custos de produção (1,7%) e custos com capital de giro (5,7%). Vale salientar que a alta deste último persiste desde o terceiro trimestre de 2014, acompanhando a elevação da taxa básica de juros.

    Na abertura pelos custos de produção, destaque para a variação de 8,7% dos custos com energia. Por sua vez, os custos com pessoal variaram 2,0% no primeiro trimestre, enquanto os bens intermediários aumentaram 1,1%, como consequência da alta dos preços dos bens domésticos (1,7%), mas recuo dos preços dos bens importados (1,9%).

    FGV: Prévia da Confiança na industrial indica avanço pelo quarto mês seguido

    A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou nesta manhã (22/06) o resultado prévio do Índice de Confiança da Indústria (ICI) referente ao mês de junho. De acordo com a publicação, livre de efeitos sazonais, houve avanço de 4,9% no índice do mês atual, passando de 79,2 para 83,1 pontos, após alta de 2,2% no mês anterior.

    Na abertura do ICI, o Índice de expectativa (IE) apresentou alta de 9,0% em junho atingindo 85,2 pontos, enquanto o Índice da Situação atual (ISA) avançou 1,0% no mesmo período, alcançando a 80,5 pontos.

    Por fim, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) apresentou variação negativa de -0,3%, após registrar queda de -0,7% no mês anterior, atingindo 73,6%. Com a queda no mês de junho, a média observada no segundo trimestre, de 73,9%, o põe praticamente no mesmo patamar do trimestre anterior, quando a média registrada havido sido de 73,8%.

     
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