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Informativo eletrônico - Edição 1953 Quarta-Feira, 29 de junho de 2016
 

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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • IBGE: Taxa de desemprego mantem ritmo elevado
  • FGV: IGP-M registra nova alta em junho

    Economia Internacional

  • EUA: Confiança do Consumidor avança em junho

    Dados da Economia Brasileira

  • IBGE: Taxa de desemprego mantem ritmo elevado

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta manhã (29/06) os resultados da PNAD Contínua referente ao mês de maio. Segundo a publicação, a taxa de desemprego no Brasil atingiu 11,2% no trimestre encerrado no mês de maio, ante 10,2% no trimestre que encerrou em fevereiro de 2016. No mesmo trimestre de 2015 o índice havia ficado em 8,1%.

    Em relação a população desocupada no período (11,4 milhões de pessoas), houve um crescimento de 10,3% em relação ao trimestre anterior (dezembro a fevereiro deste ano). Quando comparado ao mesmo trimestre de 2015, o crescimento foi de 40,3% (aumento de mais de 3,3 milhões de pessoas).

    No que tange o número de empregados com carteira assinada no setor privado, houve uma queda de 1,2% na passagem do trimestre anterior em relação ao período encerrado em maio (menos 428 mil pessoas). Quando comparado ao mesmo trimestre de 2015, a redução ficou em 4,2% (menos 428 mil pessoas).

    Por fim, o rendimento médio real habitual recebido em todos os trabalhos (R$1.982) ficou estável frente ao trimestre que foi de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 (R$1.972); e caiu 2,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$2.037).

    FGV: IGP-M registra nova alta em junho

    Na manhã de hoje (29/06) a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). Segundo a publicação, o IGP-M de junho registrou alta de 1,69% ante o mês anterior, em maio a variação foi de 0,82%. Em 2016, os preços acumulam crescimento de 5,91%, enquanto que em doze meses a alta chega a 12,21%.

    O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 2,21% no mês em questão, após elevação de 0,98% verificada no mês de maio. Na abertura por estágios de processamento, Bens Finais variaram 1,65% em junho, ante 0,21% no mês anterior. Grande contribuição para esse avanço foi devido ao subgrupo alimentos in natura, que aumentou de 2,30% em maio para 9,96% em junho. Enquanto ao excluir os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou uma variação de 0,74%.

    Por fim, a categoria Bens de Capital registou deflação de 0,38%, ao passo que os Bens Intermediários variaram 1,19%, seguidos por Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis (0,83%) e pelos Bens de Consumo Duráveis (0,49%).

    Com relação a abertura do IPA por origem de processamento, os bens agropecuários passaram de uma variação de 2,58% em maio para 5,89% em junho. Com relação aos produtos industriais, o índice atingiu a 0,75%, frente a 0,30% no mês precedente.

    O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,33% no mês atual, inferior ao registrado no mês passado (0,65%). Dentre as oito classes de despesa abrangidas pela pesquisa, cinco apresentaram desaceleração em sua taxa de variação. Entre os grupos que exibiram maior contribuição estão: Saúde e Cuidados Pessoais, que variou de 2,21% para 0,67%, Alimentos de 0,77% para 0,12%, Despesas Diversas que atingiu 1,48% ante 2,44% em maio, Transportes que foi de -0,13% para -0,26% e Comunicação que variou de 0,29% para 0,13%.

    Por fim, o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) registrou inflação de 1,52%, ficando bem superior ao resultado apresentado em maio (0,19%). Os custos com Matérias, Equipamentos e Serviços variaram 0,26% (ante 0,04% em maio). Já o item Mão de Obra registrou taxa de 2,64% no período, após crescer 0,32% no mês anterior.

    EUA: Confiança do Consumidor avança em junho

    O The Conference Board divulgou ontem (28/06) o Índice de Confiança do Consumidor (Consumer Confidence Index – CCI) para os Estados Unidos. Em junho, o índice chegou ao patamar de 98,0 pontos, ante 92,4 pontos no mês anterior.

    Após registrar queda no mês de maio, a confiança do consumidor voltou a subir em junho, como consequência da melhora das perspectivas quanto às condições de negócios, do mercado de trabalho e da renda. De modo geral os consumidores mostraram-se mais otimistas com relação ao crescimento econômico no curto prazo.

     
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