
Zona do Euro: Produção industrial recua em maio
A produção industrial da Zona do Euro caiu 1,2% em maio, após alta de 1,4% no mês de abril (dados dessazonalizados), segundo relatório divulgado nesta manhã (13/07) pelo Departamento de Estatísticas da União Europeia (Eurostat). Na comparação com o mesmo período de 2015, a produção industrial da região apresentou alta de 0,5%.

Todos os componentes analisados apresentaram contração na passagem mensal: bens intermediários (-0,4%), bens de capital (-2,3%), bens de consumo duráveis (-1,4%), bens de consumo não duráveis (-0,1%) e energia (-4,3%).
As principais economias pertencentes ao bloco registraram variações negativas em suas produções no mês de maio: Alemanha (-1,3%), Espanha (-0,6%), França (-0,5%), Itália (-0,6%) e Portugal (-4,4%).

OCDE: Taxa de desemprego dos países desenvolvidos segue declinando
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou ontem (12/07) a Taxa de Desemprego Harmonizada (HUR) referente ao mês de maio para os 34 países-membros da organização. De acordo com o relatório atual, já descontados os efeitos sazonais, a taxa de desemprego do grupo apresentou uma queda de 0,1 p.p em relação a abril, passando de 6,3% para 6,4%. Além disto, o resultado fica 1,8 p.p. abaixo do pico registrado em janeiro de 2013.
A taxa de desemprego na Zona do Euro ficou em 10,1%, apontando queda em cerca de metade dos países, tendo a Espanha como o país que registrou a maior queda (0,3 p.p) chegando ao patamar de 19,8%. Em contrapartida, a taxa de desemprego aumentou em países como a Áustria, Bélgica e Letônia.
Por sua vez, os Estados Unidos foi o país que exibiu a maior queda em sua taxa de desemprego, atingindo 4,7%, o nível mais baixo desde novembro de 2007. O Canadá registrou uma taxa de desemprego de 6,9%, queda de 0,2 p.p na comparação com o mês anterior. Já o Japão apresentou 3,2% de desemprego e o México 4,0%, ambos permanecendo estáveis em relação a leitura anterior, situação que, de acordo com a publicação, ocorre em cerca de um terço dos países da OCDE.

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