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Informativo eletrônico - Edição 1968 Quarta-Feira, 20 de julho de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FIESP/CNI: Índice de Produção da Sondagem de São Paulo sobe pelo segundo mês

Economia Internacional

  • FMI projeta melhor desempenho da economia brasileira em 2016 e 2017
  • Reino Unido: Taxa de desemprego chega ao menor patamar desde 2005

Dados da Economia Brasileira




FIESP/CNI: Índice de Produção da Sondagem de São Paulo sobe pelo segundo mês

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta última segunda-feira (18/07), o resultado da Sondagem Industrial Nacional. De acordo com a publicação, o índice relativo à produção industrial do Brasil registrou 46,6 pontos em junho, ante 45,5 pontos em maio. Embora haja uma melhora na passagem de um mês para o outro, o resultado permanece abaixo de 50,0 ponto, sinalizando fraco desempenho do setor (retração).

Por sua vez, a FIESP/CNI divulgou ontem (19/07) a Sondagem Industrial do Estado de São Paulo. No mês de junho, a produção industrial paulista atingiu 46,9 pontos, acima do registrado em maio (45,1 pontos), no entanto, abaixo de sua média histórica (47,0 pontos). Com relação a evolução do número de empregados, o índice atingiu 48,3 pontos, superior ao registrado em maio (45,1 pontos), indicando uma ligeira melhora no número de empregados no setor.



No que tange as expectativas para os próximos meses, apenas a Compra de Matérias-Primas registrou alta ao atingir 50,1 pontos, chegando ao patamar de expansão. Já nos demais quesitos, a Demanda registrou 49,4 pontos ante 50,6 pontos em maio; Quantidade Exportada ficou em 43,8 pontos, contra 53,9 pontos no mês anterior; Número de Empregados variou de 44,5 pontos em maio para 42,1 pontos em junho e os Investimento registraram o menor índice, passando de 40,3 para 31,0 pontos.?







FMI projeta melhor desempenho da economia brasileira em 2016 e 2017

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou ontem (19/07) suas novas projeções para o crescimento mundial através do seu World Economic Outlook. A perspectiva de crescimento mundial apontada no relatório para este ano chegou a 3,1%, levemente inferior a projeção anterior (3,2%). Também foi revisada a projeção para 2017, passando de 3,5% para 3,4%.

A publicação ressalta acontecimentos globais (como o Brexit), causadores de incertezas políticas e econômicas que impactarão negativamente no crescimento mundial. Além disso, aponta a necessidade da manutenção do maior acompanhamento das políticas monetárias, fiscais e reformas estruturais para um maior crescimento. 

Segundo a publicação, as economias desenvolvidas devem crescer 1,8% em 2016, ante 1,9% estimado no relatório de abril. Dentre as principais economias deste bloco, vale mencionar Estados Unidos (de 2,4% para 2,2%) e Zona do Euro (de 1,5% para 1,6%), tendo a Alemanha - principal economia do bloco - um crescimento moderado de 1,6%.

Com relação aos países emergentes, a estimativa permaneceu em 4,4% para 2016, com destaque para a China (de 6,5% para 6,6%) e Índia (de 7,5% para 7,4%) em 2016. 

No mais, para o Brasil, o FMI mostra-se menos pessimista, ao revisar positivamente as estimativas para o PIB, de uma retração de 3,8%, para uma de 3,3%, em linha com a melhora na confiança e a redução das incertezas. Para 2017, é estimado expansão de 0,5% da economia brasileira, ante estabilidade (0,0%) apontada no relatório anterior.


 

Reino Unido: Taxa de desemprego chega ao menor patamar desde 2005

A ONS (Office for National Statistics) divulgou na manhã de hoje (20/07), a taxa de desemprego do Reino Unido no trimestre findo em maio. De acordo com os dados fornecidos pela publicação, a taxa de desemprego no período em questão ficou em 4,9%, ante 5,0% registrado entre fevereiro e abril – tal patamar é o menor desde setembro de 2005.?




Na comparação com o mesmo período de 2015, houve uma retração de 0,7 p.p, dado que a taxa se encontrava em 5,6%. Há cerca de 1,65 milhões de pessoas desempregadas no país, quase 201 mil pessoas a menos do que verificado em maio de 2008 – período da crise internacional.

Passados menos de um mês da saída o Reino Unido da União Europeia (Brexit), ainda não se sabe de forma clara os impactos que essa decisão irá causar tanto na ilha quanto no bloco europeu, no que tange o nível de empregos e desemprego.


Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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