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Informativo eletrônico - Edição 1970 Sexta-Feira, 22 de julho de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FGV: Prévia da Confiança industrial indica avanço pelo quinto mês seguido

Economia Internacional

  • CPB: Comércio Mundial recua em maio
  • EUA: Indicador antecedente tem ligeira alta em junho
  • Zona do Euro: Prévia do PMI composto registra pior índice em 18 meses

Agenda Semanal

Dados da Economia Brasileira




FGV: Prévia da Confiança industrial indica avanço pelo quinto mês seguido

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) divulgada nesta manhã (22/07) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta alta de 4,2% no mês de julho, após elevação de 5,3% no mês precedente. Este será o quinto avanço consecutivo do indicador, que atingirá o maior patamar (86,9 pontos) desde novembro de 2014.

Dentre os dois componentes do indicador, estima-se que o Índice da Situação Atual (ISA) tenha forte alta de 4,7% (maior aumento na margem desde agosto de 2012), e que o Índice de Expectativa (IE) aumente 3,6% em julho. Com tais variações, os indicadores chegarão respectivamente, a 85,0 e 88,8 pontos.

Para o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) o relatório informa alta de 0,4 p.p. levando ao nível de 74,3%.






CPB: Comércio Mundial recua em maio

O CPB Netherlands divulgou ontem (21/07) os dados referentes ao comércio mundial. De acordo com a publicação, o volume de comércio mundial recuou 0,4% em maio, após queda de 0,3% no mês anterior (excluídos os efeitos sazonais). No mesmo período, a produção industrial variou 0,2%, sucedendo alta de 0,5% em abril.



 

As economias desenvolvidas apresentaram retração de 0,8% nas importações, puxada em grande parte pela queda de 1,3% da Zona do Euro. Os Estados Unidos, por sua vez, apresentaram leve alta de 0,4%. Já a retração de 2,1% nas exportações decorre da forte contração da Zona do Euro (-2,1%) e também dos Estados Unidos (-1,5%).

Com relação as economias emergentes, foi observada alta de 3,3% das importações, enquanto as exportações variaram -0,7%. Vale citar a alta das importações dos países asiáticos (6,1%), contrapondo-se a queda da América Latina (-5,3%). Já estes mesmos blocos apresentaram variação das exportações de -1,0% e -1,7%, respectivamente.

Por fim, é possível observar a volatilidade e divergência dos dados entre as diversas economias, muitas delas, sofrendo as consequências da oscilação do dólar e de crises internas.


 

EUA: Indicador antecedente tem ligeira alta em junho

A The Conference Board divulgou ontem (21/07) os resultados do Indicador Antecedente (Leading Economic Index – LEI) dos Estados Unidos referente ao mês de junho. De acordo com a publicação, o índice apresentou alta de 0,3% em junho, atingindo o nível de 123,7 pontos, após registrar contração de 0,2% em maio e uma expansão de 0,5% em abril.?


Com relação ao Índice de Coincidente Econômico (Coincidente Economic Index - CEI), foi registrado alta de 0,3% em junho chegando a 113,8 pontos. Em maio o índice permaneceu estável, precedido de um aumento de 0,2% em abril. 

Por fim, no que tange ao Índice Lagging da Economia (LAG), o índice do mês de junho registrou uma contração de 0,1%, atingindo 121,9 pontos, ante um crescimento de 0,4% em maio e outro de 0,2% em abril.

Zona do Euro: Prévia do PMI composto registra pior índice em 18 meses

Na manhã de hoje (22/07), o Instituto Markit divulgou a prévia do Índice de Gerência de Compras (PMI) Composto da Zona do Euro referente ao mês de julho. Segundo a leitura, o índice registrou queda no mês de julho passando de 53,1 pontos para 52,9 pontos, seu menor índice em 18 meses.



Com relação ao PMI de Serviços na região, a prévia de julho, assim como o Composto, também atingiu seu patamar mínimo em 18 meses, passando de 52,8 para 52,7 pontos.



Por fim, na abertura por países, na Alemanha (maior economia do bloco), as empresas relataram a maior taxa de crescimento de sua produção deste ano, tendo um dos maiores aumentos de emprego visto ao longo dos últimos cinco anos. A previa de seu PMI Composto de julho registrou alta em relação a junho, passando de 54,4 para 55,3 pontos. Já na França (segunda maior economia do Bloco), a atividade de negócios se estabilizou após ter registrado ligeira queda em junho, impulsionado por um retorno marginal do crescimento do setor de serviços e um abrandamento na taxa de declínio da indústria. A prévia do PMI Composto do país registrou exatos 50,0 pontos em julho, após atingir um nível de contração registrando 49,6 pontos em junho.






Macro Visão é uma publicação da:
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Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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