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Economia Brasileira

• FGV: Confiança da Construção registra maior nível desde agosto de 2015

Economia Internacional

• EUA: Atividade industrial avança em julho

Dados da Economia Brasileira

FGV: Confiança da Construção registra maior nível desde agosto de 2015

Na manhã de hoje (26/07) a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Índice de Confiança da Construção (ICST) referente ao mês de julho. Desconsiderando os efeitos sazonais, o ICST apresentou alta de 4,0% em julho na comparação com o mês anterior, subiu de 68,0 para 70,7 pontos. O resultado é o maior registrado desde agosto de 2015, quando o índice havia apontado 72,4 pontos.

O Índice de Situação Atual (ISA-CST) apresentou seu segundo mês consecutivo de alta ao crescer 1,6%, passou de 61,7 para 62,7 pontos. O quesito que teve maior influência na alta do ISA-CST foi o que capta a situação atual da carteira de contratos, que no mês alcançou 61,6 pontos. No entanto, continua abaixo do indicador que mede a situação atual dos negócios, que fechou o mês em 64,1 pontos.

No que tange o Índice de Expectativas (IE-CST), em julho houve uma variação de 5,9% em relação a junho, atingindo 79,3 pontos, o maior nível desde abril de 2015. Entre os quesitos que compõe o IE-CST, as expectativas em relação à evolução dos negócios nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para alta no mês, atingindo 81,6 pontos.

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Por fim, na manhã de hoje também foi divulgado o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) pela FGV. O índice variou 1,09% em julho, desacelerando frente ao mês anterior 1,52%. O índice relativo à Materiais, Equipamentos e Serviços variou 0,12%, ante 0,26% no mês passado. Enquanto o índice de Mão de Obra variou 1,93% no mês atual em comparação a uma variação de 2,64% no mês de junho

EUA: Atividade industrial avança em julho

O Federal Reserve Bank of Dallas divulgou ontem (25/07) a Sondagem Industrial referente a julho. Na série livre de efeito sazonais, a produção industrial registrou 0,4 ponto, após dois meses em patamar negativo.

Os dados analisados sugerem estabilização da atividade. O índice de utilização da capacidade instalada registrou 0,3 ponto, frente a -9,3 pontos apontado na leitura anterior. Por sua vez, o índice de novos negócios, passou de -14,9 para -8,0 pontos. Com relação ao mercado de trabalho, o indicador atingiu -2,6 pontos frente a -11,5 pontos no mês precedente. 

Por fim, as expectativas quanto às condições futuras de negócios melhoraram novamente em julho. O índice de atividade futura apresentou a segunda alta consecutiva, com expressiva elevação de 15,8 pontos (acumulando 18,4 pontos nos dois meses). Já o índice de perspectivas futuras da empresa também aumentou acentuadamente, chegando a 22,8 pontos.