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Informativo eletrônico - Edição 1993 Quarta-Feira, 24 de agosto de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • IBGE: IPCA-15 mensal registra queda em agosto
  • FGV: Índice de Confiança do Consumidor avança novamente
Economia Internacional
  • Zona do Euro: Confiança do Consumidor prevê manutenção da queda em agosto
  • Alemanha: PIB desacelera no segundo trimestre

Dados da Economia Brasileira





IBGE: IPCA-15 mensal registra queda em agosto

Na manhã de hoje (24/08), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o IPCA-15 referente ao mês de agosto. De acordo com o relatório, a inflação foi de 0,45% no mês em questão, ante 0,54% registrado em julho. Com o resultado, o acumulado do ano ficou em 5,66%, consideravelmente abaixo dos 7,36% apresentado no mesmo período de 2015. Quanto ao acumulado em doze meses, o índice ficou em 8,95%, ligeiramente acima do resultado anterior (8,93%).

Na abertura por classe de despesas, os alimentos registraram alta de 0,78%, variação inferior a de julho (1,45%). Além de alimentos, outros três grupos de produtos e serviços apresentaram desaceleração em sua taxa de crescimento ante o mês anterior: Vestuário registrou queda de 0,13%, Habitação caiu 0,02% e Transportes -0,10%.


A taxa de variação dos Preços administrados passou de -0,10% em julho para 0,16% em agosto. Já os Preços livres exibiram variação de 0,54%, após registrar variação de 0,75% no mês precedente.

Quando excluímos os itens mais voláteis (como os preços dos alimentos, por exemplo), avaliando apenas o núcleo da inflação, verificamos desaceleração de 7,65% para 7,52% no acumulado em doze meses do IPCA.

Por fim, com relação aos índices regionais, o Rio de Janeiro apresentou a maior alta marginal (0,88%), enquanto Curitiba registrou a menor variação (0,01%). Por sua vez, os preços em São Paulo variaram 0,34%, ante 0,60% no mês de julho, acumulando em doze meses 8,83%.

 FGV: Índice de Confiança do Consumidor avança novamente

Segundo a Fundação Getúlio Vargas, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) cresceu 3,4% em agosto na série livre de influências sazonais, passando de 76,7 para 79,3 pontos. Esta foi a quarta elevação consecutiva do indicador, desde que atingiu o menor patamar da série histórica em abril deste ano.

 

Os dois componentes do ICC variaram positivamente na passagem mensal, o Índice de Expectativas (IE) apresentou alta de 1,9% (de 85,3 para 86,9 pontos) e o Índice de Situação Atual (ISA) avançou 5,8% (de 65,7 para 69,5 pontos).



A publicação enfatiza que o crescimento do ICC deve-se reflete principalmente ao avanço na percepção da situação atual, índice que apresentou sua primeira variação positiva nestes últimos quatro meses. Este aumento do Índice de Situação Atual é resultado da avaliação positiva dos consumidores em relação a situação financeira e ao mercado de trabalho.



Zona do Euro: Confiança do Consumidor prevê manutenção da queda em agosto

A Comissão Europeia (EC) divulgou ontem (23/08) o resultado prévio da Confiança do Consumidor da União Europeia referente ao mês de agosto. De acordo com a publicação, o índice da Zona do Euro registrou queda de 0,6 pontos na passagem de julho para agosto, caindo de -7,9 para -8,5 pontos. Enquanto na União Europeia, o índice permaneceu praticamente estável, com queda de -0,1 pontos registrando -7,8 pontos em sua prévia.


 

Por fim, vale registrar que após a saída do Reino Unido da União Europeia o mercado analisa mais atentamente as variações ocorridas nos indicadores e seus possíveis impactos econômicos. É importante ressaltar que o Reino Unido fazia parte da União Europeia, porém nunca compôs a Zona do Euro.
 
Alemanha: PIB desacelera no segundo trimestre


O Departamento de Estatísticas da Alemanha (Destatis) divulgou hoje (24/08) o resultado final do Produto Interno Bruto (PIB) do país referente ao segundo trimestre do ano. Na série livre de influências sazonais, a economia alemã cresceu 0,4% entre abril e junho, porém inferior ao registrado no trimestre imediatamente anterior (0,7%).

O setor externo foi o principal contribuinte para o crescimento econômico no período, as importações recuaram 0,1%, enquanto as exportações subiram 1,2%.  Além disso, a demanda doméstica e consumo do governo também aumentaram moderadamente. Por outro lado, formação de capital fixo desacelerou no segundo trimestre, tanto investimento em máquinas e equipamentos quanto em estoques. 

 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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