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Informativo eletrônico - Edição 1995 Sexta-Feira, 26 de agosto de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • CAGED: Mercado de trabalho perde 94.724 vagas em julho
  • FGV: Confiança da Construção sobe novamente
Economia Internacional
  • Reino Unido: Segunda prévia do PIB estima crescimento 0,6% no segundo trimestre
  • EUA: Prévia do PMI composto aponta queda no mês de agosto

Agenda Semanal

Dados da Economia Brasileira



CAGED: Mercado de trabalho perde 94.724 vagas em julho

Ontem (25/08) o Ministério do Trabalho (MTE) divulgou os resultados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Segundo a leitura, foram fechados 94.724 postos de trabalho no mês de julho, uma queda de 0,24% no nível de empregos formais no país. Em 2016, já foram fechadas 623.520 vagas.


  
Com relação a indústria de transformação, houve uma queda de 0,18% na passagem de junho para julho, totalizando um fechamento líquido de 13.298 vagas. No acumulado do ano, a redução de postos de trabalho na indústria de transformação chega a 153.197.

No Estado de São Paulo, foram fechadas 13.795 vagas no mês em questão, sendo 2.523 na indústria de transformação, uma variação de -0,10% ante junho. Com este resultado, a indústria de transformação paulista teve recuo de 36.367 vagas em 2016.



FGV: Confiança da Construção sobe novamente

Nesta manhã (26/08) a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Índice de Confiança da Construção (ICST) referente ao mês de agosto. Segundo a publicação, o ICST registrou alta de 3,6% em relação ao mês de julho, passando de 70,1 para 72,6 pontos.

 
 
O Índice de Expectativas (IE-CST) atingiu 81,9 pontos, ante 78,6 pontos no mês passado - totalizando uma elevação de 4,2%. Por sua vez, o Índice de Situação Atual (ISA-CST), subiu 2,4% no mesmo período, passando de 62,7 para 64,2 pontos.

O resultado observado nestes dois últimos meses, mostra que houve significativa redução do pessimismo no setor da construção e que há uma expectativa de que a atividade comece a dar sinais de retomada.


 
Também divulgado hoje pela FGV, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) ficou em 0,26% em agosto, desacelerando frente ao mês anterior (1,09%). O índice relativo à Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,26%, ante 0,12% em julho. O índice de Mão de Obra também registrou 0,26% no mês atual, após alta de 1,93% no mês precedente.

Reino Unido: Segunda prévia do PIB estima crescimento 0,6% no segundo trimestre

Na manhã de hoje (26/08), o Departamento de Estatísticas Nacionais (ONS) do Reino Unido divulgou o resultado da segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) da região no segundo trimestre de 2016. Na série livre de efeitos sazonais, o PIB britânico cresceu 0,6% entre os meses de abril e junho, mantendo assim o mesmo resultado da primeira prévia.


 
Na comparação com o mesmo trimestre de 2015, o PIB apresentou alta de 2,2%. Com esse resultado, o PIB britânico completa o 14º trimestre consecutivo de alta, sequencia iniciado no primeiro trimestre de 2013.

No que tange a abertura por categorias, a Produção apresentou alta de 2,1% nesse segundo trimestre na comparação com o trimestre, anterior e cresceu 1,8% frente ao mesmo período de 2015. Quanto ao setor da Construção, houve uma queda de 0,7% ena passagem do primeiro para o segundo trimestre do ano, e uma retração de 1,4% na comparação com o segundo trimestre de 2015.

Por fim, com relação ao setor de Serviços, no período correspondente ao segundo trimestre de 2016 foi registrado um aumento de 0,5% ante 0,6% no primeiro trimestre deste ano.

EUA: Prévia do PMI composto aponta queda no mês de agosto

O instituto Markit divulgou ontem (26/08) o resultado prévio do Índice de Gerência de Compras (PMI) Composto dos Estados Unidos referente ao mês de agosto. De acordo com o relatório, o índice do mês em questão atingiu o patamar de 51,5 pontos, já descontadas as influências sazonais. O resultado da estimativa fica abaixo do registrado no mês anterior, quando o índice atingiu 51,8 pontos.


O resultado prévio do PMI do setor de Serviços no mês de agosto continua a sinalizar um ritmo mais fraco de crescimento apresentando 50,9 pontos, permanecendo acima do limite dos 50,0 pontos pelo sexto mês consecutivo. No entanto, vale pontuar que o indicador atual é o mais baixo desde fevereiro de 2016.

  
   
Por fim, o relatório ainda afirma que com a sinalização do PMI vista nas prévias de agosto, o crescimento para o PIB no terceiro trimestre não tende a acelerar, mesmo após o fraco desempenho visto no segundo trimestre, quando o PIB registrado foi de 1,1%.

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
Av. Paulista, 1313 - 5º andar - Cep 01311-923 - Tel.: 11 3549-4316

Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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