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Informativo eletrônico - Edição 2002 Terça-Feira, 06 de setembro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FGV: mercado de trabalho apresenta queda no ritmo de deterioração
  • Markit: PMI do Brasil sinaliza para fraca atividade em agosto
Economia Internacional
  • Zona do Euro: Confiança do Investidor acelera novamente
  • Zona do Euro: PIB registra ligeira desaceleração no segundo trimestre

Dados da Economia Brasileira



FGV: Mercado de trabalho apresenta novo arrefecimento no ritmo de demissões

Nesta manhã (06/09) a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) referente ao mês de agosto. De acordo com o relatório, o índice subiu 1,2%, registrando 90,2 pontos e atingindo o maior nível desde maio de 2011. Este foi o sexto mês seguido de alta no indicador, sinalizando atenuação do ritmo de queda do número de pessoas ocupadas na economia brasileira nos meses subsequentes.

Em agosto, os indicadores que mensuram o grau de otimismo com a evolução dos negócios nos próximos seis meses e o grau de satisfação com a situação atual dos negócios influenciaram positivamente o IAEmp.

Por sua vez, o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que ilustra a situação atual do mercado de trabalho, recuou 1,0%, totalizando 95,8 pontos. O elevado nível do ICD sinaliza que os agentes não percebem uma evolução imediata no mercado de trabalho.



Assim, os indicadores sugerem que a taxa de desemprego deve continuar aumentando no curto prazo, embora em ritmo mais fraco.



Markit: PMI do Brasil sinaliza para fraca atividade em agosto

O Instituto Markit divulgou na manhã de ontem (05/09) o Índice de Gerência de Compra (PMI) Composto do Brasil referente ao mês de agosto. Segundo as informações divulgadas no relatório, o PMI Composto (que abrange a indústria e o setor de serviços) registrou queda na comparação com o mês de julho, passando de 46,4 para 44,4 pontos em agosto. Esse resultado reflete uma queda nos dois setores que compõem o índice.

Com relação ao PMI de Serviços, o resultado apresenta nova deterioração da atividade do setor, cujo índice recuou de 45,6 pontos em julho para 42,7 pontos em agosto, com os indicadores de atividade de negócios e o volume de novos trabalhos recebidos diminuindo.

Por fim, o PMI Industrial de agosto registrou queda na comparação com o resultado do mês anterior, o índice que em julho havia registrado 46,0 pontos passou a registrar 45,7 pontos no mês posterior. Devemos lembrar que o PMI utiliza variáveis como novos pedidos, produção, emprego, prazo de entrega dos fornecedores e estoque dos insumos.



Ainda segundo o relatório, a recessão ainda atinge fortemente as empresas, impactando diretamente o mercado de trabalho via corte de custos. A fraqueza das contratações sugere que as empresas, sobretudo de serviços, estão preparadas para um período maior de fraco desempenho.

Zona do Euro: Confiança do Investidor acelera novamente

O Instituto Sentix divulgou no último domingo (04/09) o seu Índice de Sentimento Econômico da Zona do Euro, que mensura o nível de confiança na economia pelo mercado financeiro. Segundo a publicação, o indicador da região continua melhorando. No mês atual, o índice atingiu 5,6 pontos, ante 4,2 pontos registrado em agosto.

Ambos os componentes do indicador variaram positivamente em setembro. O Índice de Situação Atual subiu 0,7 pontos, atingindo o patamar de 4,5 pontos. Já o Índice de Expectativas passou de 4,8 para 6,8 pontos.

Esta foi a segunda alta consecutiva do indicador, sinalizando que o Brexit já foi parcialmente superado. O otimismo do mercado reflete também a melhora, ainda que modesta, na economia mundial.



Zona do Euro: PIB registra ligeira desaceleração no segundo trimestre

Nesta manhã (06/09), a Eurostat (órgão estatístico da União Europeia) divulgou o resultado final do Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro referente ao segundo trimestre do ano. O relatório aponta expansão de 0,3% na economia da região no trimestre que terminou em junho, em relação ao trimestre anterior (dados ajustados sazonalmente). Por sua vez, a União Europeia apresentou crescimento de 0,4% na mesma base comparativa. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o PIB variou, respectivamente, 1,6% e 1,8%.


Na abertura por países, entre os que compõem o Big-four (maiores economias da Zona do Euro), a Alemanha apresentou um crescimento de 0,4% no segundo trimestre, ante 0,7% no trimestre imediatamente anterior. A França e a Itália, no segundo trimestre, apresentaram estabilidade (0,0%), ante uma expansão de 0,7% e 0,3% respectivamente. Quanto a Espanha, o país apresentou um crescimento de 0,8% no segundo trimestre, mesmo resultado registrado no primeiro trimestre do ano.

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
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Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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