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Informativo eletrônico - Edição 2005 Segunda-Feira, 12 de setembro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • Focus: Mercado eleva projeção de IPCA e de PIB para 2016
  • Indicadores antecedentes da indústria recuam em agosto
Economia Internacional
  • OCDE: Taxa de desemprego dos países desenvolvidos segue estável

Projeções do Mercado

Dados da Economia Brasileira



Focus: Mercado eleva projeção de IPCA e de PIB para 2016

Nesta manhã (12/09) o Banco Central do Brasil (BCB) divulgou o seu Boletim Focus, relatório semanal que faz levantamento da mediana das previsões do mercado referentes às principais variáveis macroeconômicas do país. Segundo a leitura atual, as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano passaram de -3,20% para -3,18%, enquanto que para 2017, se manteve em um patamar de 1,30%.


Nesta semana, de acordo com o mercado, as projeções para o IPCA de 2016 passaram de 7,34% para 7,36%, e permaneceram estáveis para o próximo ano, em 5,12% Para os preços administrados, as projeções permaneceram inalteradas, tanto para 2016 (6,20%) quanto para 2017 (5,30%).


As expectativas em relação a Selic seguem em 13,75% para o fim de 2016 e em 11,00% para o fim do próximo ano. Por sua vez, o relatório apontou queda para a taxa de câmbio do fim de 2016 (de R$/US$ 3,26 para R$/US$ 3,25), mas permaneceu em R$/US$ 3,45 para 2017.


No que tange ao setor externo, o superávit esperado para a balança comercial de 2016 permaneceu pela quarta vez consecutiva em US$ 50,00 bilhões. Para 2017, o superávit estimado variou de US$ 49,80 bilhões para US$ 47,55 bilhões. Já as expectativas do déficit em Conta Corrente permaneceram novamente em US$ 15,00 bilhões para 2016. Quanto a 2017, o déficit estimado passou de US$ 21,92 bilhões para US$ 24,20 bilhões.

Por fim, quanto a produção industrial, o mercado estimou uma queda de -5,93% em 2016, inferior à registrada na publicação anterior (-6,03%), enquanto para o ano de 2017, as expectativas permaneceram em 0,50%.


 
Indicadores antecedentes da indústria recuam em agosto

Na última sexta-feira (09/09), foram divulgados importantes indicadores setoriais que servem como termômetro para a atividade industrial brasileira. Segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), o fluxo de veículos pesados nas estradas pedagiadas caiu 2,5% em agosto, após retração de 1,5% em julho (considerando dados dessazonalizados). No acumulado dos últimos doze meses, houve queda de 6,2%.

Por sua vez, de acordo com a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO) a expedição de papelão utilizado em embalagens (outro importante indicador coincidente da atividade industrial) recuou 2,3% em agosto, na série com ajuste sazonal. Esta queda, ocorre após dois meses seguidos de alta. Em dozes meses, tal setor acumula retração de 2,2%.

Assim, tais leituras sugerem um fraco resultado da atividade industrial brasileira em agosto.





OCDE: Taxa de desemprego dos países desenvolvidos segue estável

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou nesta manhã (12/09) a Taxa de Desemprego Harmonizada (HUR) referente ao mês de julho, para os 34 países-membros da organização. De acordo com o relatório atual, já descontados os efeitos sazonais, a taxa de desemprego do grupo manteve-se estável em 6,3%, ficando, portanto, 1,8 p.p. abaixo do pico registrado em janeiro de 2013.

A taxa de desemprego na Zona do Euro também permaneceu estável no mês em questão (10,1%), tendo a maioria dos países do bloco apresentado queda, sendo a maior verificada na Espanha (0,3 p.p) chegando ao patamar de 19,6%. Em contrapartida, a taxa de desemprego na França, aumentou 0,2 p.p., totalizando 10,3%.

Com relação aos Estados Unidos a taxa segue estável em 4,9%, enquanto tanto no Japão quanto no México caiu 0,1 p.p. atingindo 3,0% e 3,8%, respectivamente. Já no Canadá, o nível de desemprego voltou a subir, alcançando 7,0%.





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