Problemas para visualizar a mensagem? Acesse este link
Informativo eletrônico - Edição 2011 Terça-Feira, 20 de setembro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • Carga Tributária atingiu 32,66% em 2015
Economia Internacional
  • Zona do Euro: Transações correntes apresenta forte retração
  • Alemanha: Preços ao Produtor seguem em deflação

Dados da Economia Brasileira



Carga Tributária atingiu 32,66% em 2015

A carga tributária bruta atingiu 32,66% em 2015, ante 32,42% em 2014, uma variação de 0,24 p.p., segundo divulgado na tarde de ontem (19/09) pela Receita Federal. O resultado reflete a queda de 3,8% no Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 e a contração de 3,15% da arrecadação tributária nos três níveis de governo.

Em termos nominais, a União contribuiu com alta de 65% na carga tributária, decorrente da recomposição das taxas de alguns tributos, como CIDE e PIS/Cofins.

Por fim, ainda com relação aos tributos federais, os que tiveram maior contribuição na alta da carga tributária em 2015 foram o Imposto de Renda Retido na Fonte, o FGTS, o IOF e a CIDE-Combustíveis.





Zona do Euro: Transações correntes apresenta forte retração

A Eurostat (Departamento de Estatística da União Europeia) divulgou ontem (19/09) o resultado das transações correntes referente a Zona do Euro. Na série ajustada sazonalmente, o saldo da conta corrente do bloco apresentou forte retração entre os meses de junho e julho, ao passar de 29,5 bilhões para 21,0 bilhões. Este foi o terceiro mês seguido de retração.

Na abertura pelos componentes da conta de transações correntes, apenas a balança de renda primaria variou positivamente (de 0,5 bilhões para 3,4 bilhões). Por sua vez, tanto o superávit da balança comercial de bens (de 32,3 bilhões para 24,6 bilhões), quanto de serviços (de 6,9 bilhões para 4,9 bilhões) apresentaram significativa contração em julho. No mesmo período, o déficit na balança de renda secundaria se intensificou, ao passar de 10,1 bilhões para 13,7 bilhões.



Alemanha: Preços ao Produtor seguem em deflação

O Departamento de Estatísticas Oficiais da Alemanha (Destatis) divulgou nesta manhã (20/09) o Índice de Preços ao Produtor (PPI) da Alemanha referente a agosto. O relatório apontou que o PPI do país variou -1,6% na comparação com o mesmo período de 2015. Na comparação com o mês anterior, a variação ficou em -0,1%.


Ainda no acumulado em 12 meses até agosto, os preços de Energia caíram 5,5% e os dos Bens Intermediários apresentaram deflação de 1,6%. Já os preços dos Bens de Capital registraram alta de 0,6%, seguido por Bens de Consumo não Duráveis (0,7%) e os Bens de Consumo Duráveis (1,2%).

Por fim, descontando a deflação do item Energia, o PPI acumulou queda de apenas 0,3% nos últimos doze meses, mostrando estabilidade na passagem mensal (de julho para agosto).
 
 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
Av. Paulista, 1313 - 5º andar - Cep 01311-923 - Tel.: 11 3549-4316

Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
Cadastre-se e receba notícias do seu interessfacebooktwitteryoutubelinkedinslideshareflickr
nao vou pagar o pato
Este email foi enviado para [NOME] em [EMAIL]. Respeitamos a sua privacidade e somos contra spam. Você está recebendo essa mensagem porque o seu e-mail consta em nosso cadastro, que em algum momento foi captado, por telefone, formulário web ou eventos que realizamos. 

Copyright © 2016. Portal Fiesp.
Edifício Sede Fiesp: Av. Paulista, 1313 - São Paulo/SP - CEP: 01311-923 - Fone: (11) 3549-4499