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Informativo eletrônico - Edição 2013 Quinta-Feira, 22 de setembro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • IBGE: IPCA-15 desacelera
  • FGV: Prévia da confiança industrial indica alta em setembro
Economia Internacional
  • EUA: Fed decide manter taxa de juros
  • OCDE: Economia mundial desacelera em 2016

Dados da Economia Brasileira





IBGE: IPCA-15 desacelera

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) variou 0,23% em setembro, segundo divulgado nesta manhã (22/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esta foi a menor variação mensal desde setembro de 2014. Em doze meses os preços registraram variação de 8,78%, desacelerando frente aos doze meses imediatamente anteriores (8,95%).


Na abertura por classes de despesas, os responsáveis pela desaceleração do IPCA-15 em setembro foram transportes (-0,10%) e alimentos (-0,01%), que registram deflação no período. Por outro lado, a maior alta foi registrada no grupo de despesas pessoais (0,60%), seguida de saúde e cuidados pessoais (0,53%).


Pelo critério de análise do Banco Central, enquanto alimentos registrou deflação de 0,24%, serviços e produtos industriais variaram positivamente no período em questão, 0,43% e 0,28%, respectivamente. Vale mencionar, entretanto, que alimentos subiram 16,51% nos últimos doze meses.



No que se refere aos índices regionais, Fortaleza registrou a maior variação no relatório atual (0,56%), seguida por Curitiba (0,50%). Dentre as regiões que apresentaram os menores resultados estão Salvador (-0,18%) e Belo Horizonte (0,03%). No mais, São Paulo registou alta de 0,20%, acumulando em doze meses variação de 8,56%.  

FGV: Prévia da confiança industrial indica alta em setembro

A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI), divulgada na manhã de hoje (22/09) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), apresentou alta de 1,4% no mês de setembro, após retração de -1,1% no mês precedente. O índice passou de 86,1 para 87,3 pontos, compensando assim, a queda registrada no mês anterior.



Dentre os dois componentes do indicador, estima-se que o Índice da Situação atual (ISA) tenha queda de 0,6%, enquanto o Índice de Expectativa (IE) apresenta otimismo, variando de -1,9% em agosto para 3,1% no mês atual. Com tais variações, os indicadores estão respectivamente em 84,7 e 90,0 pontos.



Para o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) o relatório informa alta de 1,2p.p., elevando o nível de 73,8% para 75,0%.





EUA: Fed decide manter taxa de juros

O Federal Open Market Committee (FOMC) dos Estados Unidos divulgou ontem (21/09) as decisões relativas a Política Monetária. O Fed decidiu por deixar inalterada a taxa de juros americana entre 0,25% e 0,50%.

Uma importante sinalização foi na composição da votação, sendo que três membros do FOMC foram dissidentes, optando pela elevação nesta reunião. Tal fato fortalece as expectativas de uma elevação ainda esse ano, com maior probabilidade em dezembro.

A inflação continua abaixo da meta dos 2,0%, não devendo atingi-la pelo menos até 2018. O relatório afirma que o mercado de trabalho continua a melhorar, embora num ritmo inferior ao visto recentemente, tendo reduzido também as projeções de crescimento, o que gerou maior cautela numa elevação já no momento atual.

OCDE: Economia mundial desacelera em 2016

A Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou ontem (21/09) as novas projeções de crescimento das principais economias do mundo em seu Economic Outlook. A publicação enfatiza o crescimento econômico mais lento em 2016 em relação ao ano passado e o impacto negativo desta desaceleração sobre o comércio, o investimento e os salários.

A OCDE recuou em 0,1 p.p. as projeções de crescimento mundial tanto para 2016 (2,9%), quanto para 2017 (3,2%). A revisão negativa das taxas de crescimento foi impactada pela desaceleração das economias avançadas, principalmente do Reino Unido, compensadas em parte pela melhora gradual nos principais produtores de commodities dos mercados emergentes.

Na abertura pelas principais economias, os Estados Unidos devem crescer 1,4% em 2016 e 2,1% em 2017. Por sua vez, para China estima-se alta de 6,5% em 2016 e de 6,2% para o próximo ano. Já para a Zona do Euro, o PIB deve variar 1,5% e 1,4%, respectivamente.

Por fim, quanto ao Brasil, os dados apontam desaceleração da recessão, passando a perspectiva de variação do PIB de -4,3% para -3,3% em 2016 e de -1,7% para -0,3% para o ano de 2017.



 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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