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Informativo eletrônico - Edição 2026 Terça-Feira, 11 de outubro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • Indicadores antecedentes da indústria apresentam nova queda em setembro
Economia Internacional
  • OCDE: Taxa de desemprego dos países-membros permanece em 6,3%
  • ZEW: Sentimento Econômico da Alemanha registra considerável alta em outubro
  • OCDE: Indicador antecedente do Brasil avança pela oitava vez consecutiva

Dados da Economia Brasileira





Indicadores antecedentes da indústria apresentam nova queda em setembro

Ontem (10/10) foram divulgados importantes indicadores setoriais referentes ao mês de setembro, que servem como termômetro para a atividade industrial brasileira. De acordo com a publicação da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), o fluxo de veículos pesados nas estradas pedagiadas registraram uma variação de -0,2% em setembro, após retração de 2,5% em agosto (considerando dados dessazonalizados).

Por sua vez, a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO), indicador que mede a expedição de papelão utilizado em embalagens (importante indicador coincidente da atividade industrial) recuou 2,2% em setembro, na série com ajuste sazonal.

A despeito das quedas, ainda é incerto o resultado final da produção industrial de setembro, dado que outros indicadores importantes - a produção de automóveis, divulgados pela ANFAVEA, e os índices de confiança da FGV - apresentaram forte alta. 



OCDE: Taxa de desemprego dos países-membros permanece em 6,3%

Nesta manhã (11/10) a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou a Taxa de Desemprego Harmonizada (HUR, na sigla em inglês) referente ao mês de agosto, para os 34 países-membros da organização. Na série com ajuste sazonal, a taxa de desemprego do grupo permaneceu em 6,3%.

Dentre as principais economias da OCDE, os dados recentes mostram que a taxa dos Estados Unidos passou de 4,9% para 5,0% (referente a setembro) e no Japão subiu 0,1 p.p., atingindo 3,1% em agosto. Com relação a Zona do Euro, os dados também mostraram estabilidade (10,1%). A taxa da principal economia do bloco, Alemanha, não se alterou (4,2%). Por sua vez, as maiores taxas foram observadas na Espanha (19,5%), Itália (11,4%) e Portugal (11,0%).

Ao todo, são 39,4 milhões de pessoas desempregadas no conjunto de países que compõem a OCDE, 9,5 milhões a menos do que o pico registrado em janeiro de 2013, porém 6,8 milhões a mais do que o observado em abril de 2008, período imediatamente antes da crise.

ZEW: Sentimento Econômico da Alemanha registra considerável alta em outubro

O instituto alemão ZEW divulgou nessa manhã (11/10) o Índice de Sentimento Econômico da Alemanha referente ao mês de outubro. O índice ZEW - que mensura as expectativas do país - após permanecer no mesmo patamar por dois meses seguido, apresentou boa recuperação em outubro com a alta de 5,7 pontos, atingindo o total de 6,2 pontos.

A avaliação da Situação Atual da Alemanha também apresentou melhora, após queda em setembro, subindo 4,4 pontos e atingindo o patamar de 59,5 pontos.

Por fim, o Sentimento Econômico da Zona do Euro aferiu ganho de 6,9 pontos em relação ao mês anterior e agora registra 12,3 pontos. Já o Situação Atual da economia do bloco registrou queda em outubro, caindo 2,3 pontos e atingindo o patamar de 12,8 pontos.

 OCDE: Indicador antecedente do Brasil avança pela oitava vez consecutiva

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou ontem (10/10) o Indicador Antecedente Composto (Composite Leading Indicator - CLI) referente ao mês de agosto. Segundo a publicação, o indicador permaneceu estável pela sexta vez seguida em 99,7 pontos. Vale salientar que índices abaixo de 100,0 pontos sinalizam uma tendência negativa da atividade econômica.
 
Na Zona do Euro como um todo (100,3 pontos) e nas principais economias que compõem a região, o índice permaneceu estável: Alemanha (99,9 pontos), Itália (100,4 pontos) e França (100,4 pontos). Indicando, portanto, crescimento moderado.



A dinâmica de crescimento dos Estados Unidos apresentou leve redução (de 99,1 para 99,0 pontos), em contrapartida, Japão passou de 99,6 para 99,7 pontos e Reino Unido atingiu 99,5 pontos, ante 99,3 pontos no mês passado.

Dentre as economias emergentes analisadas, apenas a China permaneceu no mesmo patamar (98,9 pontos), as demais aceleraram no período em questão: Índia (de 100,6 para 100,8 pontos), Rússia (de 99,8 para 100,0 pontos). E por fim, Brasil, passando de 100,3 para 100,7 pontos, a oitava alta seguida, dando sinais positivos para a economia.


Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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