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Informativo eletrônico - Edição 2054 Quinta-Feira, 24 de novembro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FGV: Prévia da Confiança industrial registra alta em novembro
  • FGV: Confiança do Consumidor recua em novembro
  • Déficit em Transações Correntes registra nova queda em outubro
Economia Internacional
  • Alemanha: PIB desacelera no terceiro trimestre

Dados da Economia Brasileira



FGV: Prévia da Confiança industrial registra alta em novembro

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na manhã de hoje (24/11) a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) referente ao mês de novembro. Na série ajustada sazonalmente, o índice registrou alta de 1,3%, passando de 86,6 para 87,7 pontos.



Dentre os dois componentes do indicador, o Índice da Situação atual (ISA) cresceu 1,3% e chegou ao patamar de 86,0 pontos, enquanto outubro havia registrado 84,9 pontos. Já o Índice de Expectativa (IE) apresentou expansão de 1,2% no mesmo período, atingindo 89,5 pontos, ante 88,4 do mês anterior.



Por fim, quanto o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), o resultado preliminar aponta ligeira expansão para o patamar de 74,1%, ante 73,7% em outubro.



FGV: FGV: Confiança do Consumidor recua em novembro

Nesta manhã (24/11) a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o seu Índice de Confiança do Consumidor (ICC). Na série ajustada sazonalmente, o índice apresentou queda de 4,0% no mês de novembro, passando de 82,4 para 79,1 pontos. Este resultado ocorre após seis meses em alta.



Na passagem mensal, ambos os componentes do indicador recuaram. O Índice de Situação Atual (ISA) registrou queda de 1,6% (de 69,0 para 67,9 pontos). Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE) caiu 5,3% (de 92,6 para 87,7 pontos).


Por fim, os consumidores mostram-se menos otimistas e mais cautelosos, como consequência da continua deterioração do mercado de trabalho e da queda na renda.



Déficit em Transações Correntes registra nova queda em outubro

O Banco Central do Brasil (BCB) divulgou na última terça-feira (22/11) a Nota do Setor Externo com os resultados do Balanço de Pagamentos referentes ao mês de outubro. No mês em questão, as Transações Correntes apresentaram déficit de US$ 3,3 bilhões, acumulando em doze meses um resultado negativo de US$ 22,3 bilhões (1,25% do PIB), ante US$ 23,2 bilhões (1,31% do PIB) no acumulado até setembro.



A redução do déficit nos últimos 12 meses está relacionada principalmente com a melhora na Balança Comercial (de superávit de US$ 7,9 bilhões em 2015 para superávit de US$ 43,3 bilhões em 2016), com forte retração das importações em função da demanda doméstica reprimida, e também por conta da redução das exportações.



Já a Balança de Serviços (de déficit de US$ 40,6 bilhões em 2015 para déficit de US$ 29,6 bilhões em 2016) e de Rendas (de déficit de US$ 41,7 bilhões em 2015 para déficit de US$ 36,1 bilhões em 2016) também apresentaram considerável melhora no período.



A redução do déficit na conta de Serviços reflete, em grande parte, a queda do volume de aluguel de equipamentos e despesas com viagens internacionais, também impactados pela recessão interna.



No que tange a Balança de Rendas, o seu déficit reduziu em função da menor remessa de lucros e dividendos para o exterior (de US$ 23,3 bilhões em 2015 para US$ 18,6 bilhões em 2016), ressaltando os efeitos da crise.



Por fim, os Investimentos Diretos no País (o IDP, antigo IDE) já acumulam US$ 75,1 bilhões nos doze meses findos em outubro de 2016, atingindo 4,20% do PIB e financiando integralmente o déficit nas transações correntes.


 

Alemanha: PIB desacelera no terceiro trimestre

O Departamento de Estatísticas da Alemanha (Destatis) divulgou hoje (24/11) o resultado final do Produto Interno Bruto (PIB) do país referente ao terceiro trimestre do ano. Segundo a leitura, livre de influências sazonais, a economia alemã cresceu 0,2% entre julho e setembro, ante alta de 0,4% no trimestre anterior.

A demanda doméstica continua sendo o motor do crescimento da economia alemã, com expansão tanto do consumo das famílias (0,4%), quanto do governo (1,0%). Por sua vez, Investimento bruto apresentou ligeira alta na passagem trimestral (0,2%), após forte queda no trimestre imediatamente anterior.

Com relação ao setor externo, enquanto as exportações recuaram (-0,4%), as importações apontaram leve expansão (0,2%), mostrando fraqueza da contribuição externa na economia alemã no terceiro trimestre, a despeito do euro mais depreciado.

Por fim, a desaceleração da economia alemã já era esperada pelo mercado, em linha com as oscilações dos indicadores de atividade.



 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
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