
FGV: Prévia da Confiança industrial registra alta em novembro
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na manhã de hoje (24/11) a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) referente ao mês de novembro. Na série ajustada sazonalmente, o índice registrou alta de 1,3%, passando de 86,6 para 87,7 pontos.

Dentre os dois componentes do indicador, o Índice da Situação atual (ISA) cresceu 1,3% e chegou ao patamar de 86,0 pontos, enquanto outubro havia registrado 84,9 pontos. Já o Índice de Expectativa (IE) apresentou expansão de 1,2% no mesmo período, atingindo 89,5 pontos, ante 88,4 do mês anterior.

Por fim, quanto o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), o resultado preliminar aponta ligeira expansão para o patamar de 74,1%, ante 73,7% em outubro.

FGV: FGV: Confiança do Consumidor recua em novembro
Nesta manhã (24/11) a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o seu Índice de Confiança do Consumidor (ICC). Na série ajustada sazonalmente, o índice apresentou queda de 4,0% no mês de novembro, passando de 82,4 para 79,1 pontos. Este resultado ocorre após seis meses em alta.

Na passagem mensal, ambos os componentes do indicador recuaram. O Índice de Situação Atual (ISA) registrou queda de 1,6% (de 69,0 para 67,9 pontos). Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE) caiu 5,3% (de 92,6 para 87,7 pontos).

Por fim, os consumidores mostram-se menos otimistas e mais cautelosos, como consequência da continua deterioração do mercado de trabalho e da queda na renda.

Déficit em Transações Correntes registra nova queda em outubro
O Banco Central do Brasil (BCB) divulgou na última terça-feira (22/11) a Nota do Setor Externo com os resultados do Balanço de Pagamentos referentes ao mês de outubro. No mês em questão, as Transações Correntes apresentaram déficit de US$ 3,3 bilhões, acumulando em doze meses um resultado negativo de US$ 22,3 bilhões (1,25% do PIB), ante US$ 23,2 bilhões (1,31% do PIB) no acumulado até setembro.

A redução do déficit nos últimos 12 meses está relacionada principalmente com a melhora na Balança Comercial (de superávit de US$ 7,9 bilhões em 2015 para superávit de US$ 43,3 bilhões em 2016), com forte retração das importações em função da demanda doméstica reprimida, e também por conta da redução das exportações.

Já a Balança de Serviços (de déficit de US$ 40,6 bilhões em 2015 para déficit de US$ 29,6 bilhões em 2016) e de Rendas (de déficit de US$ 41,7 bilhões em 2015 para déficit de US$ 36,1 bilhões em 2016) também apresentaram considerável melhora no período.

A redução do déficit na conta de Serviços reflete, em grande parte, a queda do volume de aluguel de equipamentos e despesas com viagens internacionais, também impactados pela recessão interna.

No que tange a Balança de Rendas, o seu déficit reduziu em função da menor remessa de lucros e dividendos para o exterior (de US$ 23,3 bilhões em 2015 para US$ 18,6 bilhões em 2016), ressaltando os efeitos da crise.

Por fim, os Investimentos Diretos no País (o IDP, antigo IDE) já acumulam US$ 75,1 bilhões nos doze meses findos em outubro de 2016, atingindo 4,20% do PIB e financiando integralmente o déficit nas transações correntes.

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