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Informativo eletrônico - Edição 2057 Terça-Feira, 29 de novembro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • IBGE: Taxa de desemprego sobe para 11,8%
  • FGV: IGP-M apresenta deflação
  • IPP: Preços ao Produtor Industrial avançam 0,10% em outubro
Economia Internacional
  • Zona do Euro: Índice de Sentimento Econômico apresenta ligeira alta

Dados da Economia Brasileira




IBGE: Taxa de desemprego sobe para 11,8%

Nesta manhã (29/11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados da PNAD Contínua do trimestre encerrado em outubro. Segundo a leitura, a taxa de desemprego no Brasil subiu para 11,8%, ante 11,6% no trimestre imediatamente anterior. Na série dessazonalizada pelo Depecon/FIESP a taxa subiu de 11,9% para 12,2%.

A população desocupada permaneceu estável em relação ao trimestre imediatamente anterior (12,0 milhões de pessoas), porém em relação ao mesmo período de 2015, apresentou uma alta de 32,7%, ou 3,0 milhões de pessoas.

Por fim, no período em questão, o rendimento médio real (R$ 2.025) subiu 0,9% em relação ao trimestre anterior (R$ 2.006), mas caiu 1,3% em comparação ao mesmo trimestre de 2015 (R$ 2.052).

 FGV: IGP-M apresenta deflação

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na manhã de hoje (29/11) o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) referente ao mês de novembro. No mês, o índice registrou deflação de 0,03%, contra uma variação de 0,16% apresentada em outubro e de 1,52% em novembro de 2015. No ano, a variação acumulada até novembro é de 6,60%. Já em 12 meses, o IGP-M apresenta alta de 7,12%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) recuou 0,16% em novembro, após alta de 0,15% no mês anterior. Na abertura por estágios de processamento, os Bens Finais caíram 0,82% em novembro, ante 0,07%. Os Bens Intermediários apresentaram deflação de 0,43%, ante um resultado de 0,04% no mês anterior. Já o grupo Matérias-Primas Brutas apontou em novembro um crescimento de 0,90%, resultado superior ao visto em outubro (0,36%).

Com relação a abertura do IPA por origem de processamento, os preços dos bens agropecuários continuaram com variação negativa (de -0,79% para -1,50%), enquanto os bens industriais desaceleraram de 0,53% para 0,38%. Em doze meses, os produtos agropecuários apresentaram variação de 14,88%, enquanto os produtos industriais variaram 4,34% no mesmo período.


O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de 0,17% para 0,26% em novembro. Dentre as oito classes de despesa componentes do índice, cinco apontaram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Educação, Leitura e Recreação (de -0,24% para 0,32%).

Por fim, o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) registrou a mesma inflação do mês anterior (0,17%). Os custos com Matérias, Equipamentos e Serviços recuaram 0,05%, enquanto o item Mão de Obra registrou taxa de 0,33% no período, após variar 0,30% em outubro.
 
IPP: Preços ao Produtor Industrial avançam 0,10% em outubro

Na manhã do dia hoje (29/11), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice de Preços ao Produtor (IPP) referentes ao mês de outubro. De acordo com o relatório, os preços da indústria total apresentaram inflação de 0,10% no mês em questão, após ter registrado variação de 0,47% na leitura anterior. No acumulado em 12 meses, o IPP recuou 1,13%, já no acumulado do ano o índice registra deflação de 0,36%.

Na abertura por setores da indústria, a Industria de Transformação desacelerou para 0,17% em outubro (gráfico abaixo), ante inflação de 0,24% em setembro. A Industria Extrativa, por sua vez, registrou deflação de 1,94% no mês, contra +8,19% em setembro.

Em outubro, 9 das 24 atividades apresentam variações positivas. As maiores taxas foram observadas nas seguintes atividades: bebidas, com variação de 4,50% e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (2,21%).

  

Zona do Euro: Índice de Sentimento Econômico apresenta ligeira alta

A Comissão Europeia (EC) divulgou nesta manhã (29/11) o Índice de Sentimento Econômico (Economic Sentiment Indicator - ESI) da região referente ao mês de novembro. Na Zona do Euro, o índice registrou ligeira variação de 0,1 ponto no período, chegando ao nível de 106,5 pontos. Na União Europeia como um todo, o indicador subiu 0,4 ponto, totalizando 107,3 pontos.


Dentre os itens que compõem o índice, a Confiança da Indústria recuou 0,5 ponto, refletindo a queda no nível de pedidos. A Confiança dos Serviços permaneceu estável (0,0 ponto) em novembro. Por sua vez, a Confiança dos Consumidores registrou alta de 1,9 ponto, impactada pela melhora nas expectativas com relação a situação da economia e do mercado de trabalho.  Perspectivas positivas quanto a novos negócios provocou elevação de 1,1 ponto no índice de Confiança do Comércio. Já a Confiança da Construção cresceu 1,5 ponto, impulsionada pela melhora na demanda.

Por fim, o Indicador de Clima de Negócios (Business Climate Indicator - BCI) da Zona do Euro, também divulgado nesta manhã, pela mesma instituição, passou de 0,56 para 0,42 ponto com a queda em pedidos para exportação, apesar das expectativas permaneceram estáveis.

 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
Av. Paulista, 1313 - 5º andar - Cep 01311-923 - Tel.: 11 3549-4316

Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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