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Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

• Markit: PMI Composto do Brasil tem ligeira alta em novembro

• Zona do Euro: PMI Composto segue em expansão
• Zona do Euro: PIB cresce 0,3% no terceiro trimestre
• EUA: PMI composto se mantém estável em novembro

Projeções do Mercado

Dados da Economia Brasileira

Markit: PMI Composto do Brasil tem ligeira alta em novembro

O Instituto Markit divulgou ontem (05/12) o Índice de Gerência de Compra (PMI) Composto do Brasil referente ao mês de novembro. O índice subiu de 44,9 pontos em outubro para 45,3 pontos em novembro, já levando em consideração os ajustes sazonais. A despeito do avanço, o índice sinaliza contração da atividade pois esta abaixo dos 50 pontos.

Na abertura dos setores, o PMI de Serviços registrou 44,4 pontos, ante 43,9 apresentado no mês anterior. O volume de produção registrado apresentou queda em cinco dos seis subsetores monitorados, com exceção apenas em Hotéis e Restaurantes. Quanto ao PMI da Industria, que foi divulgado na última quinta-feira (01/12), houve ligeira queda ao passar de 46,3 em outubro para 46,2 pontos em novembro.


Por fim, o relatório afirma que as expectativas das empresas para as atividades no próximo ano permaneceram positivas, embora o grau de otimismo tenha atingido o patamar mais baixo dos últimos três meses.
 

Zona do Euro: PMI Composto segue em expansão

Na manhã de ontem (05/12), o Instituto Markit divulgou o resultado final do Índice de Gerência de Compras (PMI) Composto da Zona do Euro referente ao mês de novembro. Segundo a publicação, o índice passou de 53,3 para 53,9 pontos, atingindo o maior patamar desde dezembro de 2015.

O PMI de Serviços alcançou 53,8 pontos em novembro, ante 52,8 pontos no mês anterior. Quanto ao PMI Industrial da região, o índice passou de 53,5 para 53,7 pontos.

A alta na passagem mensal decorre da melhora na demanda interna e nas exportações que refletiu positivamente no mercado de trabalho.

Em relação as maiores economias do bloco, Espanha apontou 55,2 pontos, seguido pela Alemanha (55,0 pontos), Itália (53,4 pontos) e França (51,4 pontos).
 
Zona do Euro: PIB cresce 0,3% no terceiro trimestre

Na manhã de hoje (06/12), a Eurostat (órgão estatístico da União Europeia) divulgou a estimativa final para o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro e da União Europeia referente ao terceiro trimestre do ano. Livre de influências sazonais, o PIB da Zona do Euro cresceu 0,3% na passagem do segundo para o terceiro trimestre, este resultado final coincide com a prévia. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, houve avanço de 1,7%, a prévia havia estimado uma alta ligeiramente inferior (1,6%).



Com relação ao PIB da União Europeia, a publicação aponta uma expansão de 0,4% na comparação com o segundo trimestre e de 1,9% na comparação com o terceiro trimestre de 2015. Nas prévia, as estimativas haviam ficado respectivamente em 0,4% e 1,8%.

Na abertura por países, entre os países membros do Big-Four (maiores economias do bloco), Alemanha e França cresceram 0,2%; na Itália foi verificado avanço de 0,3% e na Espanha de 0,7%. Ademais, entre os países que apresentaram as maiores variações positiva da União Europeia estão: Croácia (1,7%), Eslovênia (1,0%), Portugal e Grécia, que registram (0,8%).

EUA: PMI composto se mantém estável em novembro

Na segunda-feira (05/12), o instituto Markit divulgou o Índice de Gerência de Compras (PMI) composto final dos Estados Unidos referente ao mês de novembro. De acordo com o relatório, já descontadas as influências sazonais, o índice do mês de novembro se manteve estável em relação a outubro ao registrar 54,9 pontos.

O PMI de Serviços, por sua vez, fechou novembro registando 54,6 pontos ante 54,8 pontos apresentado no mês anterior. Apesar da ligeira contração, o PMI do setor se mantém em expansão (acima dos 50,0 pontos) pelo nono mês seguido. O PMI Industrial também apresentou crescimento na comparação mensal, passando de 53,4 para 54,1 pontos em novembro.


Os dados divulgados sinalizam uma recuperação contínua no crescimento de novos negócios desde a mínima registrada em setembro, com taxas de expansão acelerando em um ritmo mais rápidos desde novembro do ano que passou.