Problemas para visualizar a mensagem? Acesse este link
Informativo eletrônico - Edição 2063 Quarta-Feira, 07 de dezembro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FGV: IGP-DI segue desacelerando em outubro
  • Anfavea: Produção de veículos apresenta forte alta em novembro
Economia Internacional
  • Markit: Atividade econômica global permanece fortalecida
  • EUA: Custo Unitário do Trabalho avança no terceiro trimestre

Dados da Economia Brasileira



FGV: IGP-DI segue desacelerando em outubro

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou na manhã de hoje (07/12) o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) referentes ao mês de novembro. De acordo com a publicação, os preços registraram alta de 0,05% em novembro, abaixo do mês anterior (0,13%). No mesmo período do ano anterior o índice havia registrado (1,19%). Já a taxa acumulada em 2016 até o mês em questão ficou em 6,30%, e em 12 meses o IGP-DI acumulou alta de 6,77%.


 
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - que representa 60% do IGP-DI - apresentou queda de 0,01%, enquanto que em outubro a taxa foi de 0,04%. Na abertura por estágios de processamento, os preços dos Bens finais seguem em deflação (de -0,33% para -0,55%), mesma situação dos Bens Intermediários (de -0,36% para -0,20%), ao passo que as Matérias-Primas Brutas apresentaram desaceleração de 0,92% para 0,83%.

Na abertura por origem de processamento, os preços de produtos agropecuários recuaram 1,87% no período, após queda de 0,40% no mês anterior, ao passo que os produtos industriais registraram aceleraram (de 0,22% para 0,75%). Em doze meses, os produtos agropecuários apresentaram variação de 12,89% e os produtos industriais 4,48%.


O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) - responsável por 30% do IGP-DI - cresceu 0,17% no mês em questão, inferior a verificada no mês passado (0,34%). Das oito classes de despesas que compõem o índice, seis apresentaram desaceleração ou queda em suas taxas de variação, com contribuição maior do grupo Habitação (de 0,40% para 0,17%)

Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) - que corresponde a 10% do IGP-DI - registrou uma taxa de variação de 0,16%, inferior ao apresentado em outubro (0,21%). Já o Índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços recuou 0,09%. Por sua vez, o custo da Mão de Obra passou de 0,39% para 0,37% em novembro.


 
 Anfavea: Produção de veículos apresenta forte alta em novembro

Ontem (06/12) a ANFAVEA divulgou os resultados da produção de veículos referente ao mês de novembro. Na série ajustada sazonalmente, a produção nacional total de auto veículos registrou forte alta de 20,3% em relação ao mês anterior, quando havia apresentado queda de 3,6%.

Dentre as cinco categorias de veículos, apenas a produção de Ônibus caiu no período (-2,4%). Por sua vez, Comerciais leves apontaram a maior alta (39,9%), seguido de Caminhões (25,0%), Automóveis (18,7%) e, por último, Máquinas Agrícolas (3,8%).

Vale salientar que na comparação com novembro de 2015, a produção de auto veículos cresceu 22,2%, mas apesar do forte avanço, a atividade do setor continua historicamente baixa.



 

Markit: Atividade econômica global permanece fortalecida

O Instituto Markit e o banco J.P. Morgan divulgaram na última segunda-feira (05/12) o Índice de Gerência de Compras (PMI) Global Composto do mês de novembro. Segunda a leitura, o índice que avalia a atividade econômica mundial permaneceu em 53,3 pontos, porém em nível expansionista (acima de 50,0 pontos).

Na passagem mensal, tanto as atividades industriais quanto de serviços apontaram resultados positivos, com destaque para a melhora na demanda e aumento nos serviços financeiros. Entretanto, ainda há grande descompasso entre as economias desenvolvidas e emergentes.

No período em questão, o nível de emprego permaneceu em expansão, principalmente nos Estados Unidos, Zona do Euro, Reino Unido e Índia.

Com relação ao Brasil, o relatório aponta que a atividade econômica continua em contração, refletindo a forte crise que se instalou no país.



EUA: Custo Unitário do Trabalho avança no terceiro trimestre

A BLS (Bureau of Labor Statistics) divulgou ontem (06/12) o seu relatório de produtividade e custos do trabalho nos Estados Unidos referentes ao terceiro trimestre do ano. O Custo Unitário do Trabalho apresentou avanço de 0,7% na taxa anualizada no terceiro trimestre, refletindo o avanço de 3,8% da remuneração por hora e 3,1% da produtividade.

Para a alta da produtividade, houve avanço de 3,6% na produção e 0,5% nas horas trabalhadas no terceiro trimestre.



Por fim, quanto a indústria de transformação, a produtividade variou 0,4% na comparação trimestral, refletindo o avanço de 0,6% da produção e de 0,3% das horas trabalhadas. Com o resultado da produtividade e uma alta de 3,7% das remunerações por hora, o Custo Unitário do Trabalho no setor indústria americano avançou 3,3% no terceiro trimestre do ano.

 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
Av. Paulista, 1313 - 5º andar - Cep 01311-923 - Tel.: 11 3549-4316

Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
Cadastre-se e receba notícias do seu interessfacebooktwitteryoutubelinkedinslideshareflickr
nao vou pagar o pato
Este email foi enviado para [NOME] em [EMAIL]. Respeitamos a sua privacidade e somos contra spam. Você está recebendo essa mensagem porque o seu e-mail consta em nosso cadastro, que em algum momento foi captado, por telefone, formulário web ou eventos que realizamos. 

Copyright © 2016. Portal Fiesp.
Prédio da Fiesp: Av. Paulista, 1313 - São Paulo/SP - CEP: 01311-923 - Fone: (11) 3549-4499